Observador:
Apaguei as considerações sobre este postal porque asneirei duas vezes seguidas, por falta de cuidado: na primeira escrevi que o polícia que se vê era da esquadra da PSP e que o ministro era o atrapa-microfones Cabrita.
Corrigi depois de ler um comentário de um leitor e indiquei que afinal era o malhadeiro Santos Silva. Outra asneira porque o ministro da Defesa é o improvável filho do antigo ministro Cravinho.
Uma dupla asneira obriga-me a penitência extrema: apagar a borrada que escrevi e pedir desculpa.
Hesitei em meter-me nesta alhada e deu no que deu: asneira. Enfim, fica-me de emenda.
Aliás o tema já me era incómodo: não sei se foi mesmo o tal ministro a dar as ordens para a polícia intervir num caso que me parece abuso. Por outro lado, o assunto passou a outro nível: até estes abusos já se tornam muito relativos perante a gravidade do que pode vir por aí...
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