segunda-feira, março 02, 2020

Os novos parodiantes de Lisboa: igualmente soporíferos

Ontem, por via da facilidade em ver programas gravados de tv vi o primeiro episódio de um novo programa humorístico da SIC, chamado "Isto é gozar com quem trabalha".

O programa teve duas partes. A primeira com duas ou três rábulas, sobre assuntos do momento, como o mau gosto com o vírus que já anda por aí e uma delas a achega de caras ao político André Ventura por causa das suas propostas políticas, mormente a de castração química para pedófilos.
As graçolas foram duvidosas e o programa nunca saiu de tal "registo". 
A achega ao político Ventura é mais que isso: uma estupidez no propósito de achincalhar o mesmo porque terá o efeito contrário.
Enfim, vendo estas fronhas, de snapshot retirado daqui, fico com dúvidas sobre qual destes é o maior palerma mas o  exercício é repetitivo porque já me pronunciei sobre isso. Está de caras...


Depois li este comentário amigo de alguém que neste caso preferiu ser compincha o que é lamentável, mas enfim, desculpa-se a fraqueza.

Depois, vendo a equipa acima figurada que sarrabisca rábulas para ofender pessoas por vezes em modo imbecil, não sabendo distinguir humor de ofensa estúpida e gratuita, fazendo disso alarde e garbo supremo, lembrei-me de outros que também sarrabiscavam rábulas em equipa há 50 anos.

Eram estes que também praticavam um humor soporífero mas não ofendiam ninguém gratuitamente, porque sabiam estar no espaço público do rádio da época:







Sem comentários:

O Público activista e relapso