domingo, fevereiro 26, 2012

Os répteis à volta da capinha


Aqui fica a segunda tranche das escutas captadas entre José Sócrates e Luís Arouca, no âmbito do famigerado caso da licenciatura na Independente, tal como publicadas pelo Correio da Manhã de hoje.

Tal como ontem, torna-se evidente a manipulação da informação a fornecer à opinião pública, gizada por ambos para aldrabar. Quanto ao inglês técnico, o visado queria mesmo ignorar tal coisa.
" Talvez até fosse bom ignorar isso...ou dizer ´olhe fez comigo e foi aí que eu o conheci e tal..."

15 comentários:

AAA disse...

Percebe-se agora com clareza que ele nem aos exames foi nem estudou a matéria.
Como é possível não se lembrar das cadeiras que fez, quando entre a conversa aqui reproduzida e os factos tinha passado tão pouco tempo? Por uma razão muito simples: não estudou para elas, passaram-no administrativamente.

jorge100 disse...

Apesar destas "escutas" a verdade é que o processo foi arquivado!

muja disse...

Imaginamos bem o que conteriam as outras tais que faziam o PGR - ou o presidente do STJ, ou lá quem era; rir...
Que raio, e ninguém - nenhum jornalista, que quando querem são tão abelhudos; ninguém as traz à luz do dia...


Precisávamos era de um Wikileaks português... Se há sítio no mundo a necessitar de uma boa purga à luz do Sol, é o nosso rectângulo à beira-mar plantado. Tanto sol a ser desperdiçado nas praias, ao passo que a quantidade de luz solar é directamente proporcional à vontade de alguns sujeitos em a não fazer chegar a uns quantos sítios onde era bem precisa...

Floribundus disse...

o boxexas meteu o socialismo na gaveta.

não sei onde estes metem as escutas

a magistratura do mp anda sem pinga de vergonha

zazie disse...

Este imbecil, com isto, devia ficar enterrado não só politicamente como profissionalmente.

Com um curriculo destes e tamanhas aldrabices, num país civilziado ia trabalhar ma Nac Donalds.

zazie disse...

Eu gramava é que enviassem isto aos tais das Sciences Po.

Era para perceberem a quem estão a fazer frete que ainda saem chamuscados por imbecilidade.

zazie disse...

Mas passei pelo Maradona e até mete impressão- diz que fomos para pior...

Ele há coisas que ultrapassam o entendimento humano.

Um rapaz inteligente a defender este imbecil.

Este e mais o marocas e o Bush e a boa da invasão do Iraque- tudo`à mistura que assim é que se cuida do "pogresso".

Anónimo disse...

Se esta personagem de nome José Sócrates é do melhor que o PS acha ter, já podemos imaginar como será o resto do partido.

josé disse...

O maradona deve ter perdido o tacho lá no sítio onde estava...

Geografia, não era?

zazie disse...

Ele tinha tacho? não faço a menor ideia.

Apenas que é amigo da Côncia.

josé disse...

"Tacho" é um modo de dizer.

zazie disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
zazie disse...

Pois, sei lá. Acho que é mais influência das amizades e voltar às origens BE

":O)))))

era uma vez um país disse...

A 'coisa' é muito mais dramática do que parece. 'Agora', porque 'convém' Sócrates é 'bo(m)bo da festa', e 'saco de boxe', em nome das aparências.

Na teoria, o facto de isto (poder) sair 'agora' indiciaria uma 'mudança', para melhor, já que torna as coisas mais respiráveis/transparentes, etc e tal.

Na prática, Sócrates que nunca foi mais que algo 'útil', e descartável (com consciência ou sem ela), de um certo 'status quo', é agora usado, ironia, como exemplo de que esse 'status quo' terminou, e que algo mudou.

Não terminou, nada rigorosamente nada mudou,e as coisas estarão, por ventura, ainda mais pantanosas do que estavam antes.

Dura, para já, o estádio de graça (o mesmo que em tempos idos idolatrou o mesmo Sócrates, então o corajoso por fazer as reformas que diziam o PSD não queria fazer - depois viu-se).

(já agora, e sobre a luz por detrás das sombras... o Público de hoje tem um retrato extraordinário da Ongoing. Um retrato sobre a Ongoing e sobre a mentalidade 'ongoing' nos corredores que contam por estes dias.)

É a vida, é o que é.

josé disse...

A Grande Loja do Queijo precisa de reactivação...ahahaha!

A obscenidade do jornalismo televisivo