Aqui há dias, a opinião mediática tomou de ponta Jorge Braga de Macedo, enquanto director do IICT alçando-lhe a mira de comentários desprimorosos por causa de uma exposição artística da filha e que supostamente teria sido patrocinada pelo pai e respectivo instituto público. A notícia foi prontamente desmentida mas não tão de pronto que evitasse os artigos do costume, para desfazer em quem não agrada politicamente.
No Público, foi um fartote. Desde Vítor Malheiros até ao Inimigo Público passando por outro ersatz deste humor fantástico e que ninguém deve ler, chamado Quintela, tudo caiu em cima da honra de JBM.
O visado reagiu. A frio porque só hoje o jornal publica uma carta ao director em que o mesmo apela a que "deixem a minha família em paz".
Não pretendo sufragar dores alheias mas sim publicar trechos verdadeiramente humorísticos e em resposta ao tal Quintela que se dedica a publicitar meos e quejandos com voz de falsete, e aparatos de assim- assim, JBM escreveu assado:
"Surgiu novo artigo de opinião de José Diogo Quintela a 29 de Janeiro, intitulado "O macedato" ( mas que quintelhice fedorenta o Público acolheu!) no qual faz calúnias entremeadas de alusões pífias à cultura nacional, que enviei à TSF junto com a transcrição do infeliz "Guimarães Tropical". Mas não merece a pena reproduzir um fedor público que se quer conter."
Pimba!
1 comentário:
a comunicação social(ista)
arrasa qualquer inimigo. porque para ela, representante do pensamento único, não há adversários.
a estes intelectuais fedorentos diria:
'the answer is blowing in the wind'
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