segunda-feira, fevereiro 13, 2012

A verdadeira identidade dos "mercados" e os burriquitos que a debitam

A revista Marianne da semana que passou traz um artigo de quatro páginas sobre filosofia da economia, supostamente o que o "emigrado de Paris" andaria a estudar. E pergunta, citando autores, se os mercados existem...para responder eloquentemente a quem quiser ler. Se o discurso de Esquerda e de uma direita que em Portugal não existe, não estivesse centrado na obsolescência conceptual, seria isto que poderia ser dito, confundindo-se com o senso comum que não tem lado político ideologicamente determinado:



Lendo esta página, deliciosa e de um jornalismo que por cá nem cheiramos, porque eivado de verdadeira cultura, percebemos que os economistas que são chamados à Sic-N e a outras estações de tv, a começar pelos do costume e terminando naqueles exemplares do CES de Coimbra, seriam facilmente desmistificados se lhes dissessem o seguinte, dito por outro economista ( Jacques Sapir) : "O modo de selecção dos economistas na faculdade, destrói todo o espírito crítico. Para subir ao topo da escala universitária, tiveram que "burricar" ( ânnoner) em cada obstáculo o catecismo liberal. A grande maioria chega ao cume, esgotada."


Questuber! Mais um escândalo!