quarta-feira, fevereiro 15, 2012

A vocação para o poder é uma circunstância

E então? O indivíduo vai fazer o quê, na vida, se não for isto a que está habituado desde a adolescência? Cavar batatas? Trabalhar na estiva? Assessorar no ISCTE?

O destino destes predestinados que passaram pelo MES e depois pelo PS, sempre de esquerda, é o poder político-partidário.
Quando um fenómeno como o Casa Pia se lhes depara no caminho político, unem-se todos em congregação de interesses, desideratos e fatalidades, proclamando a única coisa que podem dizer: CABALA! O contrário seria equivalente a um suicídio. E a morte política, para esta gente, seria pior que o anonimato. É que nada mais sabem fazer na vida.

5 comentários:

Carlos disse...

"unem-se todos em congregação",ou, em comboinho!?...

Floribundus disse...

mandava-os cantar:
«as meninas dos asis
sentadinhas nos degrais
atiram rabuçados
aos velhinhos dos jurnais»

Mani Pulite disse...

Sabem fornicar Países,no caso vertente Portugal.

zazie disse...

Sabem ficar de calças na mão entre pares.

Maria disse...

Quando vejo a cara deste espécime repugnante nos jornais ou nas televisões, sinto vómitos. Tem cara de bode e de muitas coisas mais. Quanto à filha, que não tem culpa nenhuma de ser filha de quem é, para sua desgraça é a cara chapada do pai... com a diferença para bem dela de ter umas feições um bocadinho mais perfeitinhas. Não obstante quando a vejo na televisão (ela só lá tem lugar cativo por ser filha daquele pai, porque como apresentadora de programas é muito, mas mesmo muito fraquinha) salta-me logo à frente, mesmo que involuntàriamente, o focinho do pai. É um verdadeiro nojo o que esta personagem política simboliza como ser (sub)humano, em todos os aspectos e ainda tem a supina lata de se passear por tudo quanto é sítio. Além de segurar um posto na Assembleia da R. não se coibe de aparecer nas televisões e a dar entrevistas aos jornais como se fosse o político mais impoluto e íntegro do país e tudo isto na maior das calmas e desvergonhas. Prevê um glorioso futuro que, salvo algum acidente de percurso em que nem sequer acredita poder vir a acontecer, lhe está reservado acompanhado de opíparos bens materiais porque tal lhe foi garantido no dia em que o dispararam para a OCDE com o fim de apaziguar os animos demasiado exaltados dos portugueses ante a escandaleira monstra de pedofilia em que ele (e muitos dos seus camaradas de partido e não só) está metido até à ponta dos cabelos e da qual, aconteça o que lhe acontecer polìticamente, jamais se livrará porque os portugueses não esquecerão e muito menos perdoarão o que se passou na Casa Pia durante 28 anos (contados por baixo) com a cobertura e conivência do Estado.
Estes crimes bárbaros, de dimensões planetárias porque ligados a redes mundiais, não podem ficar impunes sob pena de os portugueses ultrajados e humilhados, ultrapassado há muito o limite do inaceitável, fazerem justiça com as próprias mãos.

O Público activista e relapso