João Almeida afirmou hoje que os funcionários públicos que não concordam com maior mobilidade dos trabalhadores do Estado podem negociar a rescisão de contrato.
"Se as pessoas [funcionários públicos] não estiverem disponíveis têm sempre como alternativa a hipótese de negociarem a sua situação contratual", afirmou hoje o deputado democrata-cristão à TSF comentando a proposta do Governo para agilizar a mobilidade na função pública, de forma a transferir trabalhadores de serviços onde há excesso de pessoal para outros com falta de recursos humanos.
Este moçoilo há anos que negociou o seu contrato com o Estado: sempre num partido e a deputar, em Lisboa. Mas tem experiência de mobilidade: em duas legislaturas ( IX e X) foi deputado por Lisboa. Nas duas seguintes, foi pelo Porto.
Querem melhor exemplo de sacrifício para a causa pública da mobilidade do funcionalismo?
Querem melhor exemplo de sacrifício para a causa pública da mobilidade do funcionalismo?