O bobo deste circo mediático que temos aparece outra vez na ribalta, numa entrevista da Sábado. Aparece para vituperar um André Ventura que é proscrito nas páginas da revista. No entanto, aparece na outra que lhe faz concorrência semanal, a Visão que porém lhe dedica outra capa, esta semana.
Na Sábado o bobo define-se como censor com toda a naturalidade da arrogância esquerdista, assim:
O bobo do circo mediático convidou toda a gente da política para o seu programa pago a 50 mil euros à peça, mas não arranjou lugar nem tempo para convidar o líder do Chega, André Ventura. Explicação? Muito singela e reveladora da desfaçatez:
"O Ventura não se enquadra no programa. Ele tem dito várias vezes que é contra o sistema, os partidos do sistema, e que quer destruir o sistema. (...) Ele também tem referido que sou um humorista do sistema. Está certíssimo. O sistema chama-se democracia."
Ora este bobo do sistema convidou todo o cão e gato da Esquerda comunista, obviamente anti-democrática, como o PCP e o BE, apostados, esses sim, em destruir o sistema capitalista em que o bobo viceja e cresce na conta bancária. Aliás é também esse o propósito declaradamente oculto do bobo que se afirma comunista nas horas vagas da conveniência mediática. Democrático.
Não o afecta tal contradição. O sistema, afinal é esse mesmo: o que democraticamente expurga aqueles que o contradigam...
Belíssimo conceito de democracia, ó bufão!
Quanto à Visão descobriu agora outra arma de arremesso contra o Chega: mostrar quem o financia, como se tal fosse vergonha da natureza hipócrita que anima a redacção subsidiada pelo Estado na publicidade dos milhões.
Como é sabido a revista Visão é de uma empresa chamada "Trust News, Unipessoal, Lda, gerida por um tal Luís Delgado,
Este Delgado é um novo rico, cuja fortuna se desconhece quanto ao modo súbito de obtenção, para o investimento de Confiança nas News. Além do mais desconfio que a revista é actividade altamente deficitária, pelo que se suspeita que terá apenas objectivos inconfessáveis, para além de gerar dívidas igualmente ocultas.
Não está nada mal para quem põe esta capa na edição de hoje, porque a indecência e o asco inerente é simplesmente obsceno...
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