Público de ontem, à guisa de resposta a uma entrevista de há uns dias, a Riccardo Marchi em que dizia que o Chega não parecia ser um partido fascista, racista ou xenófobo.
Para estes subscritores de abaixo-assinados, porém, o Chega é tudo isso e muito mais e só falta ser proscrito do panorama político nacional, por advogar o famigerado "discurso de ódio", nova fórmula de censurar ideias adversas às da esquerda politicamente dominante.
Os nomes dos subscritores são todo um programa. Para além do celebérrimo e ilustrérrimo professor Buonaventura, estão representadas todas as madrassas do país, com destaque para a daquele ai-a-tola, de Coimbra, a do CES e, claro, o ISCTE.
Ninguém se ri com estes pândegos que deviam ter lugar num jardim zoológico de aberrações sociológicas ou num circo do sol que agora se pôs.
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