quarta-feira, setembro 30, 2020

O fascínio pelo Adorno comunista continua, em Portugal

 O comunismo em Portugal continua a ser uma espécie de adorno democrático, nunca questionado e muito menos posto em causa. 

Serve mesmo como uma espécie de caução para palhaços conhecidos garantirem seriedade pública, como é o caso notório deste: 


O comunismo em Portugal nunca foi confrontado com os esqueletos que guarda nos armários, ao contrário de outros países em que já lhe viram o cu há muito tempo. Por cá o pudor continua a reinar com todos. 

Hoje no CM até se dá conta disso: 

Apesar disto no outro dia no Público o intelectual das dúzias, um tal António Guerreiro, atrevia-se mesmo a esta obscenidade escrita:


Este comunista tem um fascínio assolapado por Adorno que é outro intelectual fantástico dos anos da primeira metade do século XX que influenciou Habermas e outros da famigerada escola de Frankfurt, avidamente seguida na América dos dias de hoje e copiada por cá, como se fosse a originalidade e progressismo mais premente. 

Devemos a tais intelectuais a censura actual nos media, o pensamento único sobre racismo, feminismo e multiculturalismo e outros ismos à mistura. 

Poucos denunciam tal fraude intelectual, poucos a combatem e poucos a desprezam. A última é a notícia que os pacóvios da tropa fandanga que temos proibiram termos como "porta-te como um homem" ou mesmo "deixa-te de mariquices" ( vem no CM de hoje...).

Pois este Adorno comunista foi desmascarado por Roger Scruton aqui há uns anos no livro sobre estes Tolos ( Quetzal, 2018, sendo a edição original de 2015).

Obviamente este Guerreiro não quer saber disto para nada. Basta-lhe a superioridade moral do comunismo...adornando-se com estas ideias que já eram modernaças em Maio de 1968. 



E um resumo do que é a esquerda utópica destes adornistas de sempre:


Para lermos alguma coisa que se veja contra esta mentalidade, dominante por cá, é preciso ir lá fora e ler o que aparece. 

Por exemplo, este mês a revista Valeurs Actuelles mostra pela enésima vez o que já é conhecido lá fora e aqui se esconde, sobre a verdadeira face do comunismo:


 


A perfeita loucura criminosa da ciência soviética que matou milhares e milhares de pessoas:


O holocausto suave da morte pela fome, aos milhões tal como Hitler o fez mas agora democraticamente:


A repressão feroz em Moscovo contra adversários políticos reais ou imaginários, numa época em que por lá passou um certo Francisco Rodrigues, herói do PCP e que não viu nada de especial, porque certamente fariam o mesmo por cá se pudessem e Salazar não os corresse na praça pública, obrigando-os a uma clandestinidade de cobardes que nem no 25 de Abril estavam preparados para assumir.


Não se limitaram à pátria do socialismo e espalharam os erros pelo mundo, nomeadamente em Àfrica, com exemplos como este, de um racismo indefectível e real:


Na América latina idem aspas, com o herói Che, ainda hoje proclamado como tal pelo PCP, nas suas festarolas colectivas: 


Quanto à PIDE também tinham disso e em grande,s em qualquer comparação com a nossa polícia política de Salazar. Os factos são tão acabrunhantes que deviam ter vergonha e pudor sempre que falam na PIDE e no fascismo, perante isto que é histórico, indesmentível e real. Só que por cá não se conhece nem se fala. O PCP domina o discurso e por isso esconde esta vergonha inominável. Para o estes ficam os palhaços. 

Estes adoram ver e ouvir palhaços. Abrir os olhos para a realidade é que não estão para isso. Preferem a ignorância. Parecem pessoas instruídas e com certeza sabem ler e escrever mas são uma grande cambada de analfabetos, só que nem isso sabem. 



Sem comentários:

A obscenidade do jornalismo televisivo