O comunismo em Portugal continua a ser uma espécie de adorno democrático, nunca questionado e muito menos posto em causa.
Serve mesmo como uma espécie de caução para palhaços conhecidos garantirem seriedade pública, como é o caso notório deste:
O comunismo em Portugal nunca foi confrontado com os esqueletos que guarda nos armários, ao contrário de outros países em que já lhe viram o cu há muito tempo. Por cá o pudor continua a reinar com todos.
Hoje no CM até se dá conta disso:
Apesar disto no outro dia no Público o intelectual das dúzias, um tal António Guerreiro, atrevia-se mesmo a esta obscenidade escrita:
Este comunista tem um fascínio assolapado por Adorno que é outro intelectual fantástico dos anos da primeira metade do século XX que influenciou Habermas e outros da famigerada escola de Frankfurt, avidamente seguida na América dos dias de hoje e copiada por cá, como se fosse a originalidade e progressismo mais premente.
Devemos a tais intelectuais a censura actual nos media, o pensamento único sobre racismo, feminismo e multiculturalismo e outros ismos à mistura.
Poucos denunciam tal fraude intelectual, poucos a combatem e poucos a desprezam. A última é a notícia que os pacóvios da tropa fandanga que temos proibiram termos como "porta-te como um homem" ou mesmo "deixa-te de mariquices" ( vem no CM de hoje...).
Pois este Adorno comunista foi desmascarado por Roger Scruton aqui há uns anos no livro sobre estes Tolos ( Quetzal, 2018, sendo a edição original de 2015).
Obviamente este Guerreiro não quer saber disto para nada. Basta-lhe a superioridade moral do comunismo...adornando-se com estas ideias que já eram modernaças em Maio de 1968.
Por exemplo, este mês a revista Valeurs Actuelles mostra pela enésima vez o que já é conhecido lá fora e aqui se esconde, sobre a verdadeira face do comunismo:
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