segunda-feira, março 01, 2021

FP25: a impunidade do terrorismo da esquerda.

 Ontem no Observador Manuel Castelo Branco,  filho de uma das principais vítimas dos atentados terroristas das FP25, ocorridos já nos anos oitenta e muito para além do PREC de 1975, escreveu um artigo in memoriam dos mortos às mãos da canalha da extrema-esquerda ( Cunhal apelidava-os de doentes infantis do comunismo, logo serão canalha, nesses termos). 

Fê-lo também a propósito da efeméride da ignomínia que foi a amnistia política concedida pelo PS e esquerda em geral aos terroristas que foram julgados, condenados várias vezes e que o Tribunal Constitucional da época acabou por libertar, através de um artifício jurídico típico das aldrabices secantes do Direito.

Esta canalha reciclou-se nos partidos tradicionais, ou seja no PS e no BE e anda por aí como se nada tivesse sido com eles...e afinal fossem até uns beneméritos da democracia que defendiam. 


Começando pelo fim, a explicação do artigo: 


E o resumo das condenações deste terrorismo de esquerda e a conclusão de tudo:



























A história desta canalha já foi abordada aqui e há estas notícias de época que mostram quem eram:  






Em finais de 1974 estavam identificados também os seus mentores ideológicos de base. A foto traz como bónus um dos elementos mais precoces desta canalha e que é agora conselheiro de Estado porque é assim que a democracia trata estas pessoas, com distinção, honra e louvor. Como heróis, naturalmente. Como é sabido do discurso corrente, os proscritos são os fassistas que respeitam Salazar, o CHEGA que é da extrema-direita, etc. etc.
Aliás, este conselheiro deste Estado foi testemunha de defesa dos assassinos das FP25 o que é suficiente para dizer tudo o que é preciso dizer sobre este pequeno tartufo.


E os mesmos continuam por aí, representados até no Parlamento como figuras respeitáveis da democracia, ao lado dessoutra estrutura fantástica e fossilizada que adoptava então a táctica de esperar para ver...se poderiam repetir outra vez o Outubro de 1917. Enfim, são estes os heróis da democracia que vai havendo. 


 Outros fizeram-se de mortos e sem nada a ver com o assunto, apesar de ter sido das suas fileiras de comunismo infantil que saíram os terroristas e autores materiais dos homicídios. Tudo pela boa causa...


Ontem o JN até embandeirava em arco com a celebração dos cem anos do PCP, como se fosse vinho de outra pipa e nada tivesse a ver, ideologicamente, com o terrorismo de esquerda e a ARA fosse uma organização de benemerência e apoio aos antifassistas.

É sabido que estes sofrem deste síndroma há décadas...



Porém, o melhor exemplo da impunidade, da desvergonha e da cumplicidade do poder mediático com esta canalha é este

Um jornalista da TVI que aos 30 anos ( em 1985) era...contabilista. Mudou de ramo...


Quanto a Otelo o mesmo explicou-se em tempos a Viriato Teles, deste modo: foi tudo uma grande tramóia...do PCP! Enfim:






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Megaprocessos...quem os quer?