Vale a pena ler este artigo de Jaime Nogueira Pinto sobre o que se passa na sociedade mediática actual, com incidência no activismo ideológico de um novo género político: a dos minoritários inclusivé que procuram dominar as maiorias através do terror ( para já) ideológico.
Tudo isto é melhor explicado neste artigo da edição de Março da nova ( vai no nº 15) revista britânica The Critic: a Inglaterra é um dos berços desta nova ideologia com tendência totalitária, assimilada ao leninismo e com laivos de nazismo inclusivé.
No centro do fenómeno outro epifenómeno: a modificação da linguagem para os inclusivés dominarem o discurso e subjugarem as dissidências de pensamento dos que ousarem atentar contra a nova ortodoxia.
A arma suprema: quem não é por nós é contra nós. Quem o disse com significado aterrador? Lenine! "A única escolha é entre a burguesia e a ideologia socialista", em escrito de 1901 ainda hoje seguido liminarmente pelo PCP e esquerda totalitária. Uma vez que o marxismo representava a totalidade científica da "verdade" nem se admitia qualquer contestação ao axioma e portanto qualquer veleidade nesse sentido seria sempre "reaccionária" e ultimamente "fascista".
Ainda hoje o esquema de pensamento dos comunistas e esquerda totalitária é assim. Pergunte-se ao celebérrimo e ilustrérrimo cooperante de Barcouço, se assim não é...
O que passa hoje nas universidades com imediato reflexo nos media dos papagaios que aprenderam em cursos acelerados de comunicação social a soletrar a novilíngua, tais como os Filipes Costas e Adelinos Farias da ignorância analfabeta travestida de informação "interseccional" é o exemplo acabado do leninismo.
Ora leia-se para se julgar:
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