O Público de hoje é exemplar do método da esquerda radical nas causas que defende. Bastaria ler os títulos para perceber a manipulação despudorada, a desinformação atentatória e a notória adopção de uma causa que lhes interessa promover, o racismo e a racialização à outrance, seja como for, mesmo a mascoto, como é o caso.
É uma manobra clara de agitação e propaganda que tende a sobrepor a ideologia a uma realidade inventada a propósito, substituindo a verdade pela mentira e numa expressão nítida do fenómeno que Michel Onfray denunciava na entrevista ao Le Point, aqui citada: "este marxismo cultural manda às malvas a natureza, o real, os factos, a História em proveito das ideias, de conceitos, numa palavra, da ideologia. Para os cultores desta patologia o real nunca aconteceu: nunca acreditam no que vêem apenas vêem aquilo em que acreditam, dito de outro modo, divertem-se com as ficções, os mitos, as lendas, récitas, histórias para crianças..."
O Público que nunca consagrou uma linha de relevo a André Ventura e ao Chega dá-lhe hoje honra de várias páginas, um editorial e artigo de última página de um imbecil que passa por intelectual e professor destas ideias corrompidas e com barbas, todas importadas dos sítios da disneylândia. " O que é inaceitável não pode ser aceitado", escreve o gajo.
Entretanto, o Governo também já entrou na dança. Está nos genes socialistas, este género e portanto acolheram da melhor forma a sugestão da protecção policial aos "ameaçados". E o tal André Ventura também não foi ameaçado? E que é que isso interessa, para o caso?
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