Morreu Michael Crichton, o escritor de "thrillers", de novelas de enredo temático, científico e técnico, vulgarizados mas com intriga suficiente para serem adaptadas ao cinema de grande sucesso.
Nos anos noventa, uma novela como Parque Jurássico, captou a atenção de Spielberg, na altura disposto a filmar outra obra de Crichton, sobre o ambiente hospitalar, na urgência de um hospital americano.
Perante a novidade, optou pela história de dinossauros que fez mais pela divulgação popular destes animais pré-históricos que todos os livros sobre o assunto, antes disso.
Michael Crichton, é das poucas pessoas que admirava como autor de novelas, do género ,a par de Tom Wolfe, pela temática abordada em cada livro e pelo cuidado de pormenor, na recolha de elementos de enredo. Um indivíduo de personalidade interessante, ainda por cima e cuja perda é uma pena.
Não sendo considerada escrita de nível Nobel, é literatura que se lê com imenso agrado, apesar da inundação avassaladora de imitadores e subprodutos, que redundou no caso paradigmático de Dan Brown, com o malfadado Código Da Vinci e a legião de sub-imitadores que por cá, também não faltam, em escritores de intervalo de telejornal.
No caso de Crichton, o primeiro livro que me prendeu a atenção, foi Rising Sun, sobre os japoneses, na era da tecnologia de competição, antes do dvd e da alta definição na imagem. Livro interessante e de leitura rápida, bem escrito e aperfeiçoado na intriga psicológica, da sociologia mercantil e empresarial, entre países e cultura, no caso os EUA e o Japão.
O seguinte, Disclosure, sobre a poder de gestores de topo, em empresas de grande calibre, é outro must, misturado com a questão então nascente, do assédio sexual, como novo delito criminal.
Depois disso, Next e State of Fear, aguardam tempo para ler, mas são livros inevitáveis para esse prazer de leitura agradável e alternativa, a best-sellers menores.
Na altura, da publicação da sequência ao Parque Jurássico, com o título O Mundo perdido, a revista Time, de 2.10.1995, publicou uma reportagem, assim:Nos anos noventa, uma novela como Parque Jurássico, captou a atenção de Spielberg, na altura disposto a filmar outra obra de Crichton, sobre o ambiente hospitalar, na urgência de um hospital americano.
Perante a novidade, optou pela história de dinossauros que fez mais pela divulgação popular destes animais pré-históricos que todos os livros sobre o assunto, antes disso.
Michael Crichton, é das poucas pessoas que admirava como autor de novelas, do género ,a par de Tom Wolfe, pela temática abordada em cada livro e pelo cuidado de pormenor, na recolha de elementos de enredo. Um indivíduo de personalidade interessante, ainda por cima e cuja perda é uma pena.
Não sendo considerada escrita de nível Nobel, é literatura que se lê com imenso agrado, apesar da inundação avassaladora de imitadores e subprodutos, que redundou no caso paradigmático de Dan Brown, com o malfadado Código Da Vinci e a legião de sub-imitadores que por cá, também não faltam, em escritores de intervalo de telejornal.
No caso de Crichton, o primeiro livro que me prendeu a atenção, foi Rising Sun, sobre os japoneses, na era da tecnologia de competição, antes do dvd e da alta definição na imagem. Livro interessante e de leitura rápida, bem escrito e aperfeiçoado na intriga psicológica, da sociologia mercantil e empresarial, entre países e cultura, no caso os EUA e o Japão.
O seguinte, Disclosure, sobre a poder de gestores de topo, em empresas de grande calibre, é outro must, misturado com a questão então nascente, do assédio sexual, como novo delito criminal.
Depois disso, Next e State of Fear, aguardam tempo para ler, mas são livros inevitáveis para esse prazer de leitura agradável e alternativa, a best-sellers menores.
17 comentários:
Ora os comentários já estão mas o texto continua estreito e desalinhado.
Veja aqui num print screen que eu fiz e que é igual ao que vi noutros computadores com IE7
Se puxar o cursor para o lado fica com esta parte branca à direita.
E , nos outros posts mais abaixo o texto vê-se assim
(depois pode apagar o coment+ário. Reparei agora que ainda aconteceu uma coisa mais estranha ao clicar na janela de comentários- a mancha do fundo do expande-se para a direita. Já mostro
Escapou, mas veja este print screen.
Está a usar o modelo antigo do blogger, não está?
É que as fotografias alargam-no porque não têm espaço de para caberem porque o corpo do texto deve estar muito estreito. Mas o fundo. Não sei se não será nas definições. Tem de escolher a opção que não permite que ele "flutue". Com o antigo do Dragão também acontecia algo idêntico e ficava com um buraco no meio.
Estas coisas têm os seus segredos e truques e por isso, não entendo muito bem como funcionam. Sou uma espécie de tecno-excluído, nestas matérias mais densas do código genético inscrito na máquina, através de instruções esotéricas.
E a questão ainda se torna mais estranha quando nas máquinas em que escrevo o código corre às mil maravilhas e noutras, como a sua, emperra e mirra os alinhamentos de texto e imagem.
Já ponderei trocar de casa e ir para uma nova, mas vou ver se consigo arranjar as entranhas do bicho silicónico que se alimenta de palavras estranhas e símbolos gráficos, numa dieta hieroglífica que não entendo bem.
É que fiquei a gostar do new look, da casa, depois dos arranjos estéticos e não queria perder o lugar de escrita permanente.
De facto, a formatação de mensagens está em alinhamento flutuante. Seleccionei a opção "não" e deu-me um resultado que não contava: desapareceram os comentários no sítio certo para reaparecerem a meio da mensagem.
António! Help!
ehehe
Esta hieroglífica é tramada.
A casa está linda e não merece a pena mudar por tão pouco que isto arranja-se.
Quer enviar-me o código do template copiado para o bloco notas do word?
Eu tenho um blogue clandestino que serve apenas para arranjos destas coisas.
Há-de ser o espaço que fica para a escrita. Ou não estão definidos os pixels ou são aqueles 140 que se podem ver no menu, espreitando o código fonte. Não sei.
Eu também não percebo nada, só tentando.
Mas esteja à vontade. O António arranjava isso sem ser por tentativa e erro. Eu posso experimentar por tentativa e erro. Desde que guarde o original, claro.
Não percebi José: "desapareceram os comentários no sítio certo para reaparecerem a meio da mensagem".
Já vi que se "encolher" o browser fica como nas capturas da Zazie... deve dar para resolver pelo css, vou ver.
Há ali no código um padding-right:550 px, ou seja ele mantém sempre 550 pxls entre o texto e a barra lateral.
Uma forma de dar a volta a isso é dar-lhe uma dimensão fixa e prender a barra lateral à margem.
hummm... então os 140 px no menu são os correspondentes à barra lateral?
E o espaço para texto tem 550px?
É que nota-se que a linha separadora dos posts é bem maior que o espaço de escrita.
E depois, basta colocar 2 imagens ao lado uma da outra que o empurra a barra lateral e fica um espaço demasiado grande.
Quanto aos comentários estou a vê-los bem. Do lado esquerdo do post. Não aparecem ao centro.
O problema há-de ser esse- o intervalo entre o texto e a barra lateral
eehehe
É capaz de não ser nada disto mas não consigo evitar mandar uns bitaites
":O))))))
Mas é isso, António- acho que já descobri
ehhehe
Ora veja como a linha que separa os posts está tão grande que até invade o espaço da barra lateral.
Se bem que a barra lateral acabe por ficar acima do texto porque tem poucos links. Mas é uma linha que devia corresponder à separação do posts. E, por isso, nunca deveria ser maior que o espaço do texto.
Ora isto está errado- o espaço do texto é muito estreito e a linha separadora muito grande. E depois fica aquela mancha toda entre o texto e o lugar da barra lateral, sem servir para nada.
Os 550 para afastar o espaço de texto da barra lateral, foram escolhidos, depois de ter modificado de 50 ou assim.
Dantes, o texto, ficava junto ao mainframe do blog, ou seja das margens que também foram alargadas.
Ora, para prender a barra lateral à margem, bastará dar-lhe 0p?
Então, vou tentar encolher a linha separadora...
E agora?
A linha separadora ficou a 550px, o mesmo que o texto...
Carago! Carago não, carago. Agora que tinha vontade de comentar a decisão da Felgueiras...
Agora aumentei o espaço do texto, diminuindo a margem para 450p. E deixei ficar a linha separadora nos 550p.
A linha está boa mas o espaço de texto continua muito estreito. Aliás, quanto a mim o problema está entre a espaço para a escrita e o intervalo para a barra lateral.
Mas não acredite que eu, quando não sei, invento.
Se quiser mande-me o template que eu experimento rapidamente.
Recomendo vivamente a leitura de State of Fear.
É um livro muito interessante e de que pouco se fala pois destrói muito do que actalmente é considerado um must para qualquer pessoa educada, o acreditar piamente no aquecimento global.
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