Ao contrario do que escreve Eduardo Maia Costa, no Sine Die, secundando a posição habitual de alguns apóstolos, a TVI, na reportagem de Domingo, não se antecipou ao tribunal, e muito menos sentenciou " sem direito a recurso, a condenação de todos os arguidos." Incluindo, "um que não foi pronunciado e dois que nem sequer foram acusados."
O que a TVI fez, foi outra coisa bem diferente e que alguns aparentemente não entendem , aparentando também um estranho incómodo com isso: A TVI, num acto inédito durante este processo, fez o que qualquer tv ou jornal já deveria ter feito há muito e nunca fizeram: apresentar a versão dos factos, pelo lado das vítimas.
Os factos conhecidos publicamente, diga-se. Por alguns, muito poucos.
Os da defesa, incluindo o do tal que não foi pronunciado, já todos conhecem: foi uma cabala.
Parece estranho, neste caso, não parece?
Foi só isso, Eduardo Maia Costa...
O que a TVI fez, foi outra coisa bem diferente e que alguns aparentemente não entendem , aparentando também um estranho incómodo com isso: A TVI, num acto inédito durante este processo, fez o que qualquer tv ou jornal já deveria ter feito há muito e nunca fizeram: apresentar a versão dos factos, pelo lado das vítimas.
Os factos conhecidos publicamente, diga-se. Por alguns, muito poucos.
Os da defesa, incluindo o do tal que não foi pronunciado, já todos conhecem: foi uma cabala.
Parece estranho, neste caso, não parece?
Foi só isso, Eduardo Maia Costa...
3 comentários:
Como não sei, pergunto:
1. Terá o dr. Eduardo Maia Costa manifestado semelhante indignação quando Ferro Rodrigues, João Pedroso, António Costa e outros vituperaram a tese da cabala? Nota: escusa-se de argumentar que nunca ninguém do grupo falou em "cabala" porque há citações directas, até logo dessa altura, com a palavra exacta - além dos sinónimos cómicos ("urdidura", etc.).
2. Terá manifestado a mesma indignação com a orquestração cabalística violenta do 24Horas, JN, SIC, DN, Tal & Qual, RTP, Focus, TSF, etc., contra os investigadores e magistrados do processo?
Não. Nunca.Que eu tenha dado conta.
Em Janeiro de 2007, Souto Moura foi ao Parlamente, na encenação mais nojenta de que há memória, depois do acolhimento do " um que nem foi pronunciado".
Pois bem: nem um único artigo no Sine Die, sobre essa ignomínia.
Eduardo Maia Costa, para além de escrever no SIne Die, é juiz do STJ.
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