"Ao contrário do que muitos defenderam, não havia nenhum cabimento para deixar falar Dias Loureiro na AR. Não existe nenhum direito individual de audição parlamentar, nem havia nenhum processo parlamentar em que a audição se pudesse enquadrar. A AR não pode ser instrumentalizada ao serviço de interesses individuais."
Assim entende o virtuoso das causas. E sobre o PGR? Também não se aplica a mesma teoria, ainda com maior razão? Que interesses individuais estiveram sempre por trás dessas audições, já agora e que se tornaram corriqueiras?
E já agora também, por que não se manifestou assim, em Janeiro de 2006, quando foi ouvido na AR, o então PGR, Souto Moura?
Convinha-lhe o silêncio, então? Mas nem todos ficaram calados...
2 comentários:
Está sempre a bater no pobre jurista, perdão constitucionalista, da cooperativa, coitadinho. Ele é tão, sei lá - ao contrário da boçal colega -, cândido e (com (só) ares de) imparcial, coitado.
Neste caso, são matérias do seu foro específico.
A coerência, essa,já é de outro foro.
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