quarta-feira, maio 09, 2012

Condenado pelos media...por causa de uma guerra mediática












Com isto mais o Sol, mais o Expresso e mais o que logo mais se verá, nos telejornais das anas lourenço e companhia, o que pode esperar este indivíduo?

Logo mais comento, relembrando desde já que Pinto da Costa do FCP também foi acusado de já não sei quantas malfeitorias pelo mesmo DIAP, com o mesmo circo mediático que agora se nota, fruto do jornalismo para quem é bacalhau basta.  Condenações? Nem uma e ninguém tirou ilações...
Outro facto: todos estes media cometeram o crime de violação de segredo de justiça, indiciariamente. Deviam ser processados pelo DIAP, por isso mesmo. Com buscas imediatas às redacções como já aconteceu antes...

4 comentários:

Luis disse...

José,
O seu “anti-Expresso” é tal que chega a parecer defender comportamentos oportunistas e criminosos de tipos como o JSC, E eu sei (porque o conheço) que vc não protege malta desta. Não conheceu este ex-secretas e ex-ongoing(?), porque se o tivesse conhecido não ficaria admirado de, finalmente, ter sido acusado daqueles factos. E por isso já outra cabeça rolou hoje nos SI's. Mas o principal responsável que nunca poderá vir dizer desconhecer (de facto ou de direito)o que se passava (porque conhecia bem demais), esse não se demite e vai tapando o sol com a peneira com estas expulsões ou exonerações de cargos depois de os factos se tornarem públicos. Antes, apesar do os conhecer, nada fez.

Floribundus disse...

guerras da comunicação social(ista) ao serviço do grande capital politico privado
fica-se com a ideia que o diap colabora como fornecedor

josé disse...

Luís:

A meu ver nem sequer houve crime de violação de segredo de Estado. E o de corrupção, então, é de rir.

Mais logo escreverei sobre isso.

josé disse...

É claro que a cretinice crónica do director do Expresso ajuda muito a estas minhas observações sobre o assunto, mas o que é importante é que a Justiça significa dar a cada um aquilo que lhe pertence e não pertence ao tal Silva Carvalho ( que não conheço nem sei de ninguém que o conheça, note-se) ser acusado destes crimes.
Merecia quanto muito a expulsão do serviço, mas isso, quando muito e tenho muitas dúvidas que houvesse razões suficientes para tal.