Primeiro a preto ( ou castanho desmaiado) e branco e mais tarde com incursões tímidas na cor das capas.
No primeiro número a capa era um retrato a óleo da "senhora de Paulo Cunha", um professor muito do regime, então ministro dos Negócios Estrangeiros de Salazar.
À falta de um Norman Rockwell americano tínhamos um Henrique Medina. Nada mau. À falta de uma Saturday Evening Post semanal tínhamos este mensário. Nada mau.
Era assim o número um.
No número de Natal de 1952 estas duas páginas mostravam as obras na "alta de Coimbra" que reconfiguraram os edifícios da velha universidade, juntando-lhe outros mais novos, até hoje.
