terça-feira, dezembro 30, 2014

Democracia, ética, transparência? Isso é para os outros...o dinheiro é que conta.

Observador:

Manuel Alegre terminou a campanha para as eleições presidenciais de 2011 com uma dívida de 422 mil euros para pagar e só o conseguiu fazer graças a uma conta solidária, que arrecadou metade do valor, e ao PS, que pagou o resto. O desfecho é revelado pelo Tribunal Constitucional que diz que não há informação sobre como foram feitos esses pagamentos e que a lei eleitoral tem um buraco na legislação que a impede de controlar quem dá dinheiro aos candidatos, no caso de estes ficarem com dívidas.


Correio da Manhã de hoje:

 Com estes socialistas sempre com a liberdade por perto e a democracia na boca o que conta verdadeiramente é outra coisa: dinheiro. "Há sempre", como dizia o velho de memória caquética. Pois tem havido e por isso é que iria cair o carmo e a trindade se este governo não caísse primeiro.

E a profecia realizou-se. Agora, é apanhar os cacos e enquanto é tempo tentar remendar o pote.

10 comentários:

Bic Laranja disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bic Laranja disse...

Caquéctica.

josé disse...

Outro? Este fica assim porque sempre assim escrevi. É erro mas fica. O outro foi lapso.

Bic Laranja disse...

Sucedeu-me o mesmo com «ecléctico», mas acabei por corrigir.

Bic Laranja disse...

O supranumerário ex-embaixador chama-lhe mecenato. E que nisso o banco era bom.
Ah! Pois era!...

BELIAL disse...

Menos 300 mil!!
Lá vai a "personal coach" de enfermagem.

Ai (a)fundação...

BELIAL disse...

ATÉ ESTOU ENGASGADO...

O SOL reporta - e eu sintetizo::
"Desde 2011, o BES atribuiu à Fundação Mário Soares um apoio financeiro de 570 mil euros.
O último financiamento no valor de 300 mil euros foi feito em Março de 2013.
............................
A Fundação Mário Soares foi criada em 1991, com o objectivo de realizar, promover e patrocinar acções culturais, científicas e educativas em diversas áreas.
............................
Em 2013, o valor total do património da Fundação era de 4,46 milhões de euros. Outros dos principais mecenas da instituição são o Banco BPI, que contribui com 500 mil euros, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que financia 400 mil euros."

O MNE? O BPI?
BALHAMEDUS,BALHAMEDEUS...

José disse...

O MNE do amigo Rui Machete?

O tipo pensa que o MNE é a Fundação Luso Americana? Deus queira que não tenha um processo como a dona Lurdes que ele mesmo indicou para a dita.

Que sacana.

BELIAL disse...

"Pelo meio houve erros, sobressaltos, lacunas e alguns vícios. Mas havia, houve sempre – às vezes ‘in extremis’ – aquela sua capacidade inigualável de compreender de que lado se situava o essencial e por onde passava a última linha de demarcação. Por isso, outra vez para o bem e para o mal, se lhe perdoou quase sempre tudo o resto (Maria João Avillez)"

A quem se refere a Sra?
Talvez ao epistológrafo e hoje visitante do "desperado"?

Não concordo NADA com a água benta da madama.
"Muito lá de casa"?

josé disse...

"aquela sua capacidade inigualável de compreender de que lado se situava o essencial ".

Esse "essencial" era a preservação dos privilégios da sua "classe" em que se inclui naturalmente a Avilez e muitos outros.

Essa capacidade em se rodear de uma cáfila de seguidores apaniguados é que o manteve à tona estes anos todos.

E fê-lo com o dinheiro de todos nós, como continua a fazer.

O Público activista e relapso