domingo, abril 07, 2013

O país do faz-de-conta

É este que será bem exemplificado pela personagem que logo se apresta a tomar o seu tempo de antena que a RTP do senhor da Ponte e do outro que se gingou à direcção de programas generosamente lhe ofereceram, pago por todos nós.

É um país do faz-de-conta em que as casas, sempre de luxo, são o espelho do novo-riquismo e da prosperidade a crédito.  Tal como os carros. E os donos dizem-se  de esquerda, como convém, e  a favor dos pobrezinhos que eles defendem sempre para assim os enganar melhor.  A direita que não sabem definir é o inimigo imaginário.
O outro estadista, para eles, é o diabo em forma de memória. Percebe-se.

O supra-sumo de todo este panorama é um episódio que passou despercebido da opinião pública em geral porque a Impresa não lhe deu atenção e os media situacionistas também não quiseram saber.
Ocorreu em 2010, por ocasião dos Óscares de Hollywood, uma repórter da TVI reparou no nome do "Prime minister of Portugal" na montra de uma loja de "apparel" de super-luxo ( com este Inenarrável é tudo luxos). Publicou a reportagem mas mais ninguém quis saber como é que esse indivíduo teve o topete de fazer gravar o nome  e o cargo exercido, na montra do Bijan de Los Angeles e principalmente o que foi lá fazer, o que comprou e quanto custou. E com que dinheiro pagou, já agora.


Questuber! Mais um escândalo!