O professor Costa Andrade, da faculdade de Direito da Universidade de Coimbra publicou mais um escrito no jornal Público do passado dia 14 do corrente, sobre assuntos candentes e falhei o acontecimento porque já não compro regularmente o jornal. Hoje, mão amiga trouxe-me o artigo em causa que mostro aos leitores interessados e registo por aqui.
Vale a pena ler porque apesar do estilo barroco a fugir para o bizantino ou vindo daí em primeiro lugar, relata a sua visão particular de jurista sobre a magna questão da igualdade entendida pelo tribunal Constitucional como ferida na asa com o tiro do Orçamento de Estado para 2013. E vai daí, o chumbo do TC, por esse motivo.
Costa Andrade, muito arredio do convívio público e ainda mais recluso em dar a estampa virtual o seu pensamento sobre assuntos penais de monta ( e nada teria a recear porque é autoridade na matéria) , recusando tacitamente entrevistas a esse propósito, escreve em modo engraçado mas sustentado em ideias jurídicas que sendo discutíveis, são, como dizia o seu antigo colega, já falecido ( Orlando de Carvalho) fruto perene de aldrabices secantes.
Detecte-se, por isso, onde residirá neste caso a aldrabice em que o professor de Coimbra incorreu para dar o seu parecer jornalístico contra a corrente.
2 comentários:
quem mexe na rosa conta com os espinhos
'no alto daquela roseira
que linda rosa ela tem;
debaixo ninguém lhe chega
acima não vai ninguém'
Porque será que as barbas são só para os homens de esquerda. As mulheres de esquerda são escanhoadas para a fotografia. E eu acho que as mulheres que "los tienem en sú sitio" deveriam ter barbas que são um atributo de "quien los tiene en sú sítio"
Abraço
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