Se não fosse o CM, a Sábado e a CMTV, do grupo Cofina, o que saberiam os portugueses em geral do processo do Marquês? Pouco, quase nada.
Não é preciso explicar porquê, uma vez que a evidência se impõe: os media em Portugal estão manietados por alguém que tomou conta deles, no devido tempo.
Sobram aqueles... para se saber alguma coisa.
O que significa isto em termos de Liberdade?
N.B. Refiro-me, no caso, à imprensa escrita e publicada que pode ser lida nos quiosques, nas primeiras páginas principalmente. Em tempos, um dos envolvidos no processo em causa, dizia que o Público não vende nada mas "faz manchetes"...
A questão deste género de censura, nos media, poderia ser melhor analisada por quem tivesse nisso interesse. Talvez no ISCTE...ahahaha!
ADITAMENTO em 14.10.17:
Se em relação aos jornais diários o Correio da Manhã nunca teve medo ou pejo em noticiar estes assuntos, mostrando o que os demais nunca quiseram, por motivos vários, nenhum deles honroso, é justo que se diga que nos semanários houve o Sol que desde o primeiro momento noticiou estas enormidades que nunca incomodaram os jornalista sistemáticos e dependentes.
O Sol foi ainda mais longe que o Correio da Manhã no caso Face Oculta, tendo aliás soçobrado por simples estupidez do seu director.
Ainda assim, honra lhe seja feita:
O elogio é tão mais merecido que importa realçar o papel de um cretino da nossa imprensa que também não se coíbem em passar por aldrabão, como também o Sol de hoje denuncia: