quinta-feira, julho 25, 2013

Salazar, Marcello Caetano e o fascismo

Para limpar o ar político do cheirete a Machete coloco mais umas páginas do livro de Marcello Caetano, Minhas Memórias de Salazar. As páginas são sobre o fascismo, epíteto que pegou de estaca nos media e ambiente geral para classificar o regime de Salazar e Caetano, indistintamente. Até ficou na Constituição de 1976, por obra e graça dos comunistas com apoio tácito dos socialistas e social-democratas tendência Machete.

Evidentemente que pouco ou nada adianta pregar ao vento sobre as razões e o fundamento do regime de Salazar, vindo da Ditadura que se seguiu à balbúrdia e desordem da I República, de tal ordem que até os da Seara Nova ansiavam por essa supressão da Democracia. Nada adianta dizer aos Rosas&Pereira que o fascismo é outra coisa que não o regime de Salazar. Nada adianta.

Marcello classificava Rolão Preto, o autêntico fascista nacional, como um "pobre diabo que um momento de popularidade transtornou para o resto da vida"...




Em bónus, mais umas páginas do opúsculo Estado Novo. Sobre a política económica e os fundamentos da mesma. A Junta Autónoma de Estradas que João Cravinho ( um dos maiores bluffs nacionais) arrasou, para dar lugar a uma junta de ladroagem espalhada pelos beneficiários das PPP´s, foi criada em 1927. Era uma entidade pública que o comunismo actual devia apreciar...


Questuber! Mais um escândalo!