Correio da Manhã:
Apesar da crise económica e financeira, há em Portugal quem continue a ter remunerações milionárias. São os casos do presidente Executivo e do presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, António Mexia e Eduardo Catroga. O primeiro, segundo um relatório e contas da Empresa enviado à CMVM, recebeu 1,2 milhões de euros em 2012, mais o prémio plurianual relativo ao mandato de três anos anteriores, o que dá um total de 3,1 milhões de euros. Ou seja, Mexia recebe o equivalente 6391 salários mínimos nacionais.
Por seu turno, Eduardo Catroga recebeu 430 mil euros em remunerações em 2012. A nomeação do antigo ministro das Finanças para a EDP, após esta ser vendida aos chineses das Três Gargantas, em 2012, foi polémica devido à sua remuneração. De acordo com o relatório da EDP, o montante global bruto das remunerações pagas aos membros dos órgãos de administração e fiscalização, em 2012, rondou os 18 milhões. A EDP fechou o ano de 2012 com lucros de 1012 milhões, menos 10% do que em 2011.
O sô Mexia tem sorte em lhe sair todos os anos o totoloto. Afinal quem lho paga são os consumidores da energia mais cara da Europa.
2 comentários:
são duas gargantas portuguesas e uma chinesa.
não devia chamar-se mexia, mas continua a mexer
o ordenado de Catroga são apenas pentelhices
Mas porque será que não gostamos de amamentar a EDP?
Porque é uma empresa arrogante?
Com um Mexia arrogante?
Ou também porque é uma organização fruto do regime, e não temos alternativa?
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