terça-feira, maio 21, 2013

Os economistas prestam para alguma coisa?

Tirado do Público de Domingo, um artigo de um professor estrangeiro ( daqueles que a Univ Católica (!) e o seu afamado curso de gestão de altos negócios- Católica-Lisbon School of Business & Economics - cita) mostra-nos que os economistas são uma espécie recente de cartomantes do indizível :




10 comentários:

Floribundus disse...

políticos, economistas, sindicalistas, aldrabões de feira

«-EU não estou aqui para enganar ninguém!»

Vivendi disse...

Eu não sei se os economistas prestam ou não pois a economia depende mais da ação humana do que economistas.

Mas também desengane-se quem julgue que pode gerir o que quer que seja sem aplicar os fundamentos básicos da ciência economia.

Mentat disse...

Caro José

Desculpe-me a imodéstia mas há muito tempo que eu já comparo os economistas aos astrólogos.
Os astrólogos assim como os astrónomos tem de ter umas noções de cálculo para calcularem a posição dos astros, mas a partir daí é pura fantasia a gosto do cliente.
Os economistas são exactamente a mesma coisa.
Só que em tempos mais recuados, eles eram obrigados a saber economia e finanças (o que implicava perceberem de contabilidade macro e micro).
Agora, a impressão que tenho, é que contas já não sabem fazer, sabem apenas debita ficção com fartura ao gosto de quem lhes paga.
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Mentat disse...

"Mas também desengane-se quem julgue que pode gerir o que quer que seja sem aplicar os fundamentos básicos da ciência economia."

Caro Vivendi

Eu sou capaz de lhe descrever 4 ou 5 métodos tecnológicos de abrir um roço numa parede, mas no fim, qualquer servente das obras, com uma maceta e um ponteiro, sabe fazer isso sem ter que aturar as minhas explicações de elevado cariz científico.
Isto porque já se construía, milhares de anos antes, de haver engenheiros e já se geria a vida pessoal e das comunidades muitíssimo antes de haver economistas.
Para gerir qualquer coisa (assim como para abrir um roço), há que ter um conhecimento prático ancestral, e no caso da gestão é saber fazer contas numa folha com duas colunas, uma de HAVER e outra de DEVER.
Mais do que isso são iluminuras.
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José** disse...

O artigo é a demonstração perfeita das teorias construídas sobre "meias-verdades" que o Pr. Arroja apontava no PC.



Abraço.

Vivendi disse...

Caro Mentat,

Explique isso aos socialistas. Os tais que não percebem os fundamentos básicos da ciência económica do deve e do haver...

Unknown disse...

Quem foi que disse que a economia era o primeiro passo para a ruína?

Mentat disse...

Caro Vivendi

É impossível explicar qualquer coisa aos Socialistas, Comunistas, Verdes melancias, Bloquistas e similares.
Os mais “clássicos” ainda funcionam a K7, os mais modernos trazem o raciocínio numa ROM e nem sequer tem RAM.
Por isso tudo o que lhe explique, que não seja similar ao gravado na K7 ou ao inscrito na ROM, não computa.

hajapachorra disse...

para trazer o bourdaloue

Vivendi disse...

Mentat,

O problema é justamente esse. Eles nem para os números olham... Só para os direitos adquiridos.

O Público activista e relapso