sábado, outubro 14, 2017

Os zeladores do buraco

O director executivo do Sol, Vítor Rainho, interroga-se assim acerca dos zeladores socráticos que acompanharam o buraco nas suas andanças, aproveitaram pessoalmente as mordomias e privilégios ( o santeiro Pedro da Silva Pereira teve um filho a estudar a expensas em modo de ajuda, do buraco, em Paris. Pedro Silva Pereira é irmão de um magistrado do MºPº muito prestigiado no sector e que até foi director no CEJ):


Que é feito agora destes zeladores, desde o inenarrável e insuportável Galamba até ao desaparecido Marinho e Pinto, encolhido no caso do horrendo homicídio de Braga, levado a cabo por um dos seus mais próximos assistentes de partido?
Poderia dizer-se que estas pessoas tem queda para buracos.

Entretanto, no Expresso de hoje, outra enganada. No Freeport não sabia de nada. No Face Oculta, idem. Só sabia que a Justiça ia mal porque violava o segredo a par e passo.  Entretanto, parece que o buraco lhe tirou tanta inocência e virgindade...



15 comentários:

Floribundus disse...

«São precisos 500 anos para pagar a dívida.»
Daniel Bessa, ex-ministro da Economia, em entrevista ao Público

José Domingos disse...

É nestas alturas que se distinguem os homens dos meninos.
Em relação à ética e dignidade estamos conversados, se é que houve alguma vez dúvidas

joserui disse...

Ainda tentei ler a Clarinha… coitada… mas perdeu-me logo onde diz que o 44 é uma personagem enigmática… Ou seja, a Clara continua sem ver um boi à frente. Esta nem com as lentes do Hubble veria o borra botas, narcisista, arrogante, mentiroso compulsivo.trafulha e ladrãozeco comum.

joserui disse...

O Daniel Bessa não sabe fazer contas… esses 500 anos seriam se um dia deste parasse de aumentar… Nem que voltasse o Pedro Álvares Cabral com outro Brasil se pagaria a dívida nas actuais circunstâncias.

Anjo disse...

Joserui,

Está enganado com a Clarinha. Não é que continue sem ver um boi à frente. Ela vê-o agora e sempre o viu antes, mas estava incumbida da especial missão de fazer que não via. Era, por exemplo, uma habituée das comitivas dos périplos de Soares à volta do mundo...

Agora, que o barco se afunda, é uma das ratas esbaforidas que o abandonam.

Se alguma viu o Eixo do Mal, saberá que era uma defensora ferrenha e imbatível deste traste.

Está apenas a limpar o pó de ter ido ao chão, nada mais. Não merece qualquer crédito.

Floribundus disse...

«em 2015, os 16% dos contribuintes com maior rendimento pagavam 84% de todo o IRS, enquanto que os 84% dos contribuintes com menos rendimentos pagavam apenas 16% de todo o IRS.

a taxa máxima de IRS em Portugal passou de 40% em 2003 para 48% em 2013, isto é aumentou em termos absolutos 8% num espaço de 10 anos.»

beneficiado o sector improdutivo

a dívida não para de aumentar

Maria disse...

Anjo, cem por cento d'acordo com este seu comentário. Esta Clara é execrável. É uma oportunista de marca. Era amiguinha do peito de Soares pelo que podia usufruir com esse facto e só por isso. Tal como Anjo refere, ela era uma defensora acérriam de Socrates, agora que ele está na mó de baixo, ela já começa depressinha a virar o bico ao prego. Como boa descendente de judeus, está tudo escarrapachado nas feições e no feitio detestável, mesmo que o apelido não o denuncie. Vê-se perfeitamente no resto. Mas também e especialmente no sorriso hipócrita, de pescoço espetado e cara sempre virada para cima a mostrar que é uma grande jornalista/comentadora e uma pessoa muito importante no meio onde se move e sobretudo possuidora, mais do que toda a gente ao cimo da Terra, de uma inteligência muito acima de qualquer pobre mortal. A mesma mania, aliás, de todos os que possuem a mesma origem genética.

Tal como o é na palavra e no carácter o insuportável colega de programa, Daniel Oliveira, também descendente de judeus como o próprio já afirmou em directo e essa característica está escarrapachada em tudo quanto diz e escreve e particularmente nas expressões cínicas ao máximo e no ódio que expele quando se refere à (infelizmente inexistente em Portugal, por ordem da maçonaria-comunista e socialista a que ele próprio pertence) "extrema direita", como ele cataloga com desprezo e asco todas as pessoas e partidos que não são da "sua" esquerda, além de se lhe juntar o facto iniludível e execrável de ter sido sempre um comunista-maoista e está tudo dito.

zazie disse...

No buraco já eles estão. Agora é deitar-lhes terra em cima.

Manuel disse...

Sempre desconfiei de mulheres cuja idade é inferior à do próprio pescoço.

lidiasantos almeida sousa disse...

DONA MARIA, SER JUDEU NÃO É UMA RAÇA É UMA RELIGIÃO, logo ela não é descendente de judeus, pode praticar a religião hebraica, se gostar. Essa teoria que os judeus tem nariz adunco está fora de moda. tenho um amigo preto que pratica a religião judaica até fez o BAR MITZVA, E O PAIS IGUALMENTE JUDEUS submeteram o bébé ao corte do coiso e tal.

adelinoferreira disse...

Nunca ninguém lhe disse que é feio utilizar os defeitos (seja lá isso o que for) físicos de alguém, para fazer passar uma opinião?!
Buracos não, Barracas sim!

joserui disse...

Ah, nunca vi esse tal de eixo do mal… uma pena realmente, populado por tão adoráveis personagens. Talvez há um ano que não tenho tv, conto re-ligar o cabo quando mudar de casa, mas noto que faz surpreendentemente pouca falta (não só a mim). E para ver esses programas, mais trafulhas na RTP, não faz falta nenhuma.

Josephvs disse...

oh cum carxxx este zemariaR LOL

joserui disse...

Guarda socrática. O Vasconcelos nunca me enganou… desde aquela historieta dos ciganos que o considero mais um personagem nocivo dado à nação pelo PS.

Neo disse...

Assisti propositadamente a este programa da Pluma e da sua trupe de alienados.
Ridículos e ridículas explicações para o que fizeram.
Não sei como esta gente se leva a sério e acredita que o público lhes dá algum crédito depois de anos a defender um criminoso sociopata deste calibre e a atacarem a Justiça, mesmo sem saberem de nada do que está no processo, como agora confessam.
Se eu fosse a Pluma, metia uns óculos escuros redondos e uma barbicha postiça, hirsuta, quando saísse de casa.
Metem dó, como mete dó a televisão que os alberga e lhes dá voz.