sábado, maio 05, 2018

O óbulo de Louçã para o Maio 68 é a habitual fantasia trotskista

Expresso de hoje, um artigo de Louçã com meia dúzia de páginas e foto grande, sobre  herança de Maio de 1968. Basta ler esta, no fim, para se perceber que a utopia nunca acaba e afinal só faltou "um pouco mais de azul" para "e tudo ser possível". Louçã continua a porfiar no porvir e na crença que um dia seremos todos iguais, tal como Orwell bem explicou...


6 comentários:

aguerreiro disse...

São impagáveis estas estórias do "pila fria" do Loução!

Lura do Grilo disse...

Burro velho não aprende línguas.
Coisas destas vive a Nicarágua e a Venezuela: esta última o ideal de Louçã e do seu bando.

Floribundus disse...

d(e)itado do além Tejo

'Burro velho não aprende línguas,
não por ser velho, mas por ser BURRO'

Unknown disse...

Este é bom a ditar visões para os outros e no fim ele é que lucro com o engodo visionário dos amanhãs que cantam...
É já um nojo pegado assistir à prosa-prosélita gasta desta gente

Floribundus disse...

Rl País

¿Vivimos aún en la era del 68?
Del anticapitalismo al turbocapitalismo, de las redes sociales al populismo trumpiano, todo es susceptible se retrotraerse hoy a Mayo del 68

Jürgen Habermas:
“¡Por Dios, nada de gobernantes filósofos!”

não confundir com falta de gubernaculun
também em termo médico

Floribundus disse...

óbulo ou óbolo


No Rito Escocês Antigo e Aceito é explicado ao neófito que o Tronco de Solidariedade arrecada dinheiro, denominado metais, que serão distribuídos depois aos necessitados. O obreiro coloca seu óbolo na mão e a fecha, coloca-a dentro da bolsa de coleta e lá dentro a abre e solta sua doação, deposita para si mesmo, soltam-se os fluídos da ponta de seus dedos, energizando o conteúdo da bolsa, fecha a mão e a retira fechada. Ao retirar a mão fechada significa que assim como ele pode colocar o que lhe ditar o coração, também poderá tirar quando necessidades o afligirem. Daí deduzindo que os necessitados a serem socorridos em primeira instância são os próprios irmãos do quadro »

A obscenidade do jornalismo televisivo