O papel, felizmente mudou e já não é aquela pasta couchée que suportava os dois primeiros números. Porém, o formato, o formato é uma porcaria irritante porque não se folheia bem, lê-se pior que um jornal normal, enconica logo as folhas a meio e não se vê razão para a originalidade. Aprendam com os que fazem a Ler, carago! Não percebo como é que um designer se contenta com uma merda destas, mas enfim.
Bom, não há coisas perfeitas mas este número traz uma entrevista com Vasco Pulido Valente, ausente do espaço público da komentadoria há quase um ano.
Só por isso vale a compra. Além do mais é isto a "direita" a que temos direito. Não há mais...