O Expresso de hoje volta à carga nas "secretas" ( um termo cretino que por isso mesmo é usado e abusado no semanário). Escreve em cacha que foi apanhado o toupeira da Optimus que "espiou jornalista".
Segundo o Expresso, o toupeira foi descoberto pelos serviços da Optimus, porque foi nabo demais. Deixou pistas em todo o lado por onde passou e mesmo assim as provas recolhidas contra o mesmo serão circunstanciais, o que significa que se o mesmo negar ou confirmar em inquérito e negar em julgamento, será fatalmente absolvido se chegar a ser acusado. O crime, esse, o Expresso não enuncia porque interessa mais a este jornalismo de pacotilha dizer que " o suspeito arrisca-se a uma pena de prisão", sem esclarecer que nunca um tribunal aplicou prisão efectiva em crimes com moldura até um ano, como é o caso e que há elementos de prova que são proibidos nestes casos. Precisamente os atinentes a escutas que podem consistir em verificação do conteúdo dos procedimentos informáticos do suspeito...é só perguntar a Costa Andrade que ele explica.
Diz ainda o Expresso dirigido pelo pequeno génio deste tipo de jornalismo, Ricardo Costa, que a Optimus "passou a informação ao MºPº e a PJ, no âmbito do inquérito que corre no DIAP ( gostava de saber porquê, atenta a moldura penal do crime de violação de segredo de Estado de que o Expresso é suspeito por ter revelado o nome do agente do SIED que terá recebido a informação) e numa busca no local de trabalho apreenderam elementos comprometedores. Quais? Ora, o registo de acesso aos dados, os access logs da Optimus que registam os acessos feitos pelos funcionários ( tal como nos tribunais, com o Citius) e portanto ficando a saber quem acedeu aos dados de tráfego em causa, quando acedeu e o que consultou.
Portanto, com estas informações cedidas por outra toupeira na PJ, no MºPº ou na Optimus ( é escolher mas inclino-me para que a toupeira do Expresso, neste caso esteja enterrada algures nas instalações da PJ) o Expresso fez o brilharete.
E que brilharete? O de julgar que ficou a saber quem passou a lista de compras ao agente do SIED que o Expresso denunciou.
Ou seja, as toupeiras do Expresso cometeram um crime de violação de segredo de Estado para denunciar a prática de um crime de devassa da vida privada...e o Expresso anda todo ufano com o feito. Ainda por cima, baseando-se em provas que são proibidas no processo penal, neste tipo de casos.
As toupeiras do Expresso parecem as pombinhas da catrina.
Segundo o Expresso, o toupeira foi descoberto pelos serviços da Optimus, porque foi nabo demais. Deixou pistas em todo o lado por onde passou e mesmo assim as provas recolhidas contra o mesmo serão circunstanciais, o que significa que se o mesmo negar ou confirmar em inquérito e negar em julgamento, será fatalmente absolvido se chegar a ser acusado. O crime, esse, o Expresso não enuncia porque interessa mais a este jornalismo de pacotilha dizer que " o suspeito arrisca-se a uma pena de prisão", sem esclarecer que nunca um tribunal aplicou prisão efectiva em crimes com moldura até um ano, como é o caso e que há elementos de prova que são proibidos nestes casos. Precisamente os atinentes a escutas que podem consistir em verificação do conteúdo dos procedimentos informáticos do suspeito...é só perguntar a Costa Andrade que ele explica.
Diz ainda o Expresso dirigido pelo pequeno génio deste tipo de jornalismo, Ricardo Costa, que a Optimus "passou a informação ao MºPº e a PJ, no âmbito do inquérito que corre no DIAP ( gostava de saber porquê, atenta a moldura penal do crime de violação de segredo de Estado de que o Expresso é suspeito por ter revelado o nome do agente do SIED que terá recebido a informação) e numa busca no local de trabalho apreenderam elementos comprometedores. Quais? Ora, o registo de acesso aos dados, os access logs da Optimus que registam os acessos feitos pelos funcionários ( tal como nos tribunais, com o Citius) e portanto ficando a saber quem acedeu aos dados de tráfego em causa, quando acedeu e o que consultou.
Portanto, com estas informações cedidas por outra toupeira na PJ, no MºPº ou na Optimus ( é escolher mas inclino-me para que a toupeira do Expresso, neste caso esteja enterrada algures nas instalações da PJ) o Expresso fez o brilharete.
E que brilharete? O de julgar que ficou a saber quem passou a lista de compras ao agente do SIED que o Expresso denunciou.
Ou seja, as toupeiras do Expresso cometeram um crime de violação de segredo de Estado para denunciar a prática de um crime de devassa da vida privada...e o Expresso anda todo ufano com o feito. Ainda por cima, baseando-se em provas que são proibidas no processo penal, neste tipo de casos.
As toupeiras do Expresso parecem as pombinhas da catrina.
1 comentário:
Tambem eu comprei no " sabado" um saco de plastico dentro do qual vinha um artiguelho excretado por um tal Ricardo Costa.
Gostava de saber o que diria este pateta se lhe aparecesse uma equipa de sindicancia da secreta a revistar a secretaria...tvz, borrado de medo,se abrisse todo, mas seria sempre uma intervenção forçada, ilegitima.
Sera que a besta nao percebe que o Código do Procedimento Administrativo não é o codigo penal e que para fazer buscas em entidade terceira é preciso mandato judicial? Ou que a google ( oh jornaleiro ignorante!!!!)só pode enviar os conteúdos se solicitada ao abrigo de acordos de cooperação juridica e judiciária em materia penal entre Portuga e EUA?
Ou é burro ou come o que excreta!
Este Ricardo é um vendido...pratica o jornalismo mais pobre que se faz em prtugal...vou vê-lo a pedir pão pelas ruas...quando a IMPRENSA falir e eu tomar conta da RTP...tvz lhe dê um tacho a vender rifas ( ou xuxas) á porta das cagardeiras!
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