domingo, setembro 25, 2011

Vasco Pulido Valente e a geração dos sessenta

Ontem foi a vez do cronista Sousa Tavares expôr o seu excelso entendimento sobre a nossa História contemporânea. Não me interessa muito o que Sousa Tavares pensa sobre o assunto, a não ser para dar conta do panorama intelectual de certas figuras que ganham a vida a escrever em jornais e Sousa Tavares é uma delas, porque sempre figurou em fichas de redacção ou colaboração em jornais . É uma notória figura pública que tem acesso aos media e isso faz do indivíduo um alvo de atenção crítica.
Hoje é a vez de Vasco Pulido Valente, no Público de hoje, dar a sua versão da nossa História contemporânea. VPV tem uma óbvia vantagem: é notoriamente mais inteligente e versado, instruído, que o truão de banalidades.
Por isso mesmo a sua versão sobre a nossa decadência merece maior reflexão- para mais tarde.
O mote de VPV é que a sua geração pouco ou nada teve a ver com a decadência...
Pois então iremos ver se assim foi.

11 comentários:

Floribundus disse...

a geração dos falhados e dos falhanços

dão-se 'alvísceras' a quem encontrar o estado de direito desta 3ª república ex-fascista
actual protectorado do FMI e Associados

zazie disse...

As grandes anormalidades do MST são as de dizer que o Bush é que foi responsável pela bolha financeira ou que o Estado por cá não conseguiu reformar nada porque os magistrados e os profs não deixaram.

Ou que até ia tudo no bom caminho com o controle do défice pelo Teixeira dos Santos.

Portas e Travessas.sa disse...

Vasquinho para fazer o escrito, mandou 10 para o lixo...confuso e nada esclarecedor.

Ainda dá aulas? é outro patareco

Wegie disse...

Mjito conhaque. Não vale a pena comentar.

josé disse...

Vale, vale e é o que vou fazer em seguida depois de remoer um pouco e ouvir há bocado o Fernando Dacosta na Antena Um.

Portas e Travessas.sa disse...

Fernando D'Costa, outra bichana gato.

José é persistente - antes ouvir o Alm. Tomaz do que o Toninho Silva.

josé disse...

Pode ser bichana- que o é- mas ainda assim gosto de o ouvir e ler. É dos poucos que conseguem ser de esquerda sem enfileirarem no sectarismo habitual.

Mário Rodrigues disse...

Tentarem sacudir do casaco a **rda que fizeram, já dá uma ideia da má consciência que têm!

Bem avisou um diplomata estrangeiro ao Franco Nogueira que sem império regressaríamos à tumba medieval!...

Só pecou por defeito! Isto ainda vai ficar pior!...

lusitânea disse...

Rigor por favor.Sem império?Cá dentro e por nossa conta que é de "novo tipo"...

Gallagher disse...

Essa expressão "Mjito conhaque", que é condensação de "muito mijito de conhaque" foi voluntária?
Bem aplicada.

Wegie disse...

Foi involuntária. O homem anda sempre toldado. E vê as gerações pelo fundo do copo.

O Público activista e relapso