O comunista trotskista Louçã disse hoje num comício que "precisamos de um 25 de Abril na Economia para proteger o que é nosso".
Já tivemos disso. Se as pessoas que ouviram soubessem o que foi o 11 de Março de 1975 e o que significaram as nacionalizações que se lhe seguiram, teriam respondido a Louçã: precisamos é que Louçã se cale ou que fale do comunismo que defende, abertamente e sem receio de defender ideias serôdias. Que declare abertamente a sua defesa do comunismo e depois logo se vê...
1 comentário:
Tivemos disso. De facto «isso» não interessa. Mas isto também não. De facto a maneira mais fácil de resolver esta crise era nacionalizar. Mas depois não se entregava ao «povo». Vendiam-se as acções no mercado internacional e com esse dinheiro equilibrava-se o déficit e pagavam-se dívidas. Se, como proclama o Tribunal Constitucional no Ac. 263/00, o art 65 autoriza o estado a sacrificar o direito de propriedade dos senhorios, porque carga de água o mesmo artigo, conjuntamente com outros dois que lhe estão próximos na CRP, não autoriza a sacrificar o direito de propriedade(anónima e irresponsável) de accionistas?
Ladrão por ladrão que se roube com critério e inteligência.
Não me diga que vivemos num estado de direito, blá, blá, blá. è dificil encontrar uma comunidade de juristas tão alarve como a portuguesa.
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