domingo, setembro 25, 2011

O cardeal Policarpo

"O nosso ministério é de uma natureza e de uma ordem que pode ficar prejudicado se nós nos metermos na política directa como ela é feita hoje. Ninguém sai de lá com as mãos limpas. E, portanto, nós fugimos disso", afirmou José Policarpo, em entrevista ao Jornal de Notícias (JN).

Se isso assim é, a Igreja portuguesa devia dar o "testemunho" que se impunha desde sempre, denunciando os desmandos e a corrupção de alto coturno. Em vez disso, o cardeal Plicarpo preferiu fazer o jogo do poder político, particularmente o dois últimos governos de José Sócrates e do PS. Não mobilizou a Igreja contra o jacobinismo que sabe muito bem que foi preponderante e continua a ser na sociedade portuguesa e consta que pode pertencer a uma Loja.
O cardeal Policarpo é, assim, um hipócrita.

6 comentários:

lusitânea disse...

Hipócrita ou com rabos de palha.Cá por mim quero mulheres boas no confessionário para eu me ir confessar das minhas más obras e pensamentos...

Wegie disse...

José,

És um incréu da pior espécie. Não se chama isso a um dos poucos Patriarcas do Ocidente. Malha-te Deus!

Mário Rodrigues disse...

Apoiado!

Policarpos e companhia, emporcalham a Igreja, como apoiantes da escumalha socratina!...

Um nojo!

Floribundus disse...

sou maçon tolerante e insuspeito

a Igreja sabe muito bem como deixar passar a onda molhando-se o menos possível e sem passar à clandestinidade.

nenhum Cardeal suportou tantos desafios importantes e desconhecidos. os outro foram para o lixo ele ficou.

em 2005 transmiti a um dos seus secretários que a maçonaria era a 'brigada do Alzheimer' do ps. só merda a que não devia dar o mínimo valor.

Gallagher disse...

Não encontro adjectivo para quem tanto me humilhou e aviltou enquanto católico.
Pouco faltou para o vermos ao lado dos outros abencerragens em defesa do aborto.

Portas e Travessas.sa disse...

Um nojo ou nogeira, é o que se diz acerca da Madeira...não do Policarpo - adora jogar uma bisca lambida, mas isso também o D. António...os pecados da Igreja.

Nenhum deles pertenceu, como oficial, ás tropas de Hitler, Valha-me Deus

Quanto ao texto, dou-lhe um 15.

Esqueceu-se falar dos Liberais- era - essa gente que Marcello Caetano desafinava - não era da democracia - era o que vinha aí - prestei serviço militar obrigatótio numa direcção militar de 70 a 73 com 6 meses de recruta.

Os grandes culpados, na minha modesta opinião, foram os Marechais - O Rolhas e o Bengalim.

Lembra-se da ultima "conversa em familia"?

Lembra-se da última conversa do Sócrates?

Uma certa franja da sociedade, vai levar o País´à sua liquidação, e não estou a falar da Madeira, essa que vem por arrasto.

Ó José, vai um copinho?

O Público activista e relapso