Para o Cardeal Patriarca, não há necessidade de um maçon se assumir publicamente. “Não vejo porquê. A páginas tantas, também vão ter que assumir se são do Sporting ou do Benfica? Não me parece necessário.”
O ponto que D. José Policarpo questiona é a eventual influência em decisões políticas: “A maçonaria, enquanto tal, ter influência directa em coisas políticas, isso está mal. Agora se são maçons, ou católicos, ou do Sporting, isso não me parece importante”.
O ponto que D. José Policarpo questiona é a eventual influência em decisões políticas: “A maçonaria, enquanto tal, ter influência directa em coisas políticas, isso está mal. Agora se são maçons, ou católicos, ou do Sporting, isso não me parece importante”.
Este cardeal, como todos sabem, fuma. Mas não inala.
7 comentários:
ahahahahahahaha
Felizmente ainda temos a Sé de Lisboa que já testemunhou a justiça dos homens em manifestações "inorgânicas"...
Desde que esse senhor afirmou que ele e a Igreja não tinham nada a ver com a lei do aborto, já pode dizer o que quiser. Pode falar, cantar ou até zurrar com a sua agradabilíssima voz, que a mim não me surpreende mais.
De facto os comedores de contratos são inofensivos se comparados aos comedores de couratos. As coisas que temos de ouvir deste anselmo borges que chegou a cardeal.
Mais um jeitinho ainda chega a primeiro ministro... -- JRF
O Cardeal não sei se é ingénuo ou se se quer dar de bem com Deus e com o diabo.
Alguém acredita que a maçonaria não é um autêntico polvo que interfere directamente nas decisões do Estado (legislativo, executivo e judicial) e nos negócios do mesmo Estado? A Maçonaria não procura gente rica para membros, procura sim gente influente!
Sendo assim, há manifestamente conflito de interesses dos seus membros. Daí a necessidade de se saber quem é quem na maçonaria.
Os árbitros de futebol não têm que divulgar qual é o seu clube de preferência? Ninguém lhes pede que digam em que partido votam, mas sim que fique clara a questão do conflito de interesses.
O Cardeal, ao vir com essa de meter no mesmo saco a necessidade da divulgação da preferência clubística e a de ser membro da maçonaria, relativamente a um decisor do Estado, só pode estar a brincar com os portugueses.
Não é assim que a Igreja é profeta, denunciando o que tem que ser denunciado.
Não foi este o mandato de Jesus Cristo para a Sua Igreja!
Nós temos tanto azar com o jacobinismo que até os altos responsáveis da nossa igreja se mediatizam e são ateus.
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