Começou assim ou quase ( o número é de 74 e o jornal começou em 73)
Evoluiu assim, dez anos depois, em 1985 já com a nossa crise endémica como notícia de primeira página.
E nem a Europa nos salvou. Em 1990 a revista era assim.
Em 1996 o futebol já era rei.
Em 2003 fizeram um balanço.
E em 2004 já se chamava Única.
Em 2008 passou a chamar-se revista Única e começou a tratar assuntos em modo conceptual. Geralmente de modo brilhante e para coleccionar, apesar das Ferreiras Alves que não deslargam.
O designer é Marco Grieco. E os demais responsáveis são Mafalda Anjos, José Cardoso e Nelson Marques e outros. Parabéns a todos porque foi a melhor revista que se publicou em Portugal nestes últimos anos.
Passou agora a chamar-se Revista, parece que conserva o mesmo director de arte mas deixou de ter ficha de redacção para se saber quem é quem.
Sabe-se no entanto que nesta renovação uma parte importante da revista é dedicada a Carlos Cruz que pela enésima vez jura pela sua santa saudinha que está inocente.
Pois está e a Revista dá-lhe espaço, sem falar com as vítimas. Como dá a um tal Horta Hosório, para uma entrevista que a meu ver esconde o essencial. Doença de falta de sono? Com uma cura sindicada por uma dúzia de executivos do banco? A Revista não quer perceber, como no caso Cruz. Mau sinal. E assim a Revista, pela primeira vez desde 1974, piorou e muito. Aligeirou, superficializou-se e mediocratizou-se. À imagem e semelhança do director. É pena porque era o único motivo para comprar o jornal.
3 comentários:
cf. Lei dos Rendimentos Decrescentes de Ricardo.
eheh!
Não compro o saco de plástico, aonde moro há um café que ao domingo oferece aos clientes :-))))
Tenho que concordar infelizmente com a mediocrização. Lembro-me do que a revista do "Expresso" chegou a ser noutros tempos. Foi agora ao ponto de fundir a revista com o Actual.
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