domingo, janeiro 15, 2012

Uma massada

Segundo o Correio da Manhã de hoje, José Sócrates anda por aí. "De visita a Lisboa, José Sócrates que se encontra a viver em paris. almoçou ontem com o seu ex-ministro da Justiça Alberto Costa".
Esses dois indivíduos, um deles da maçonaria, foram os responsáveis pelo maior ataque à Justiça que Portugal viveu nas últimas décadas. Um ataque que começou no discurso de tomada de posse como governante, em 2005 e se prolongou por meia dúzia de anos, ininterrupta e desavergonhadamente.


Ainda ninguém o abordou para lhe perguntar como é que ganha a vida. Ninguém parece interessado em saber se afinal anda em Filosofia " a estudar", ou noutro curso qualquer. Ainda ninguém sentiu necessidade de o confrontar com a realidade que todos entendem: como é que alguém que vende cabritos justifica a ausência de cabras. Ontem parece que almoçou massada. Uma maçada.

A propósito desta gente que nos desgovernou, hoje o Correio da Manhã revela que outro mação, José Magalhães, da mesma roda, andou a remodelar o gabinete que ocupava no ministério da Justiça, como se fosse a sua casa. Milhares de euros à custa de todos nós, sem o mínimo pingo de vergonha. Numa altura de gravíssima crise económica anunciada, gastou milhares e ainda tem a desfaçatez de escrever no Facebook que foi uma pechincha ( "um custo minúsculo") de 62 mil euros.
Como a casa era do Estado e não dele ou da mulher, como a que foi demolida na Arrábida por imposição do Ministério Público , o gasto é sempre minúsculo. Provavelmente, a tal casa demolida que valia apenas um pouco mais, também foi uma despesa minúscula...

10 comentários:

Portas e Travessas.sa disse...

Eu acho que o Sócrates faz azia a muita gente, claro, não é caso do José, toma rennie

josé disse...

Quando se fizer Justiça deixo de comentar o caso Inenarrável.

Assim, os pratos continuam muito desequilibrados e incomoda-me que não lhe dêem o que lhe pertence por direito: um castigo público adequado.

Portas e Travessas.sa disse...

Por outro, fico contente - de ter visitado os amigos, na minha Cidade, é importante - já, de outras personagens, não posso dizer o mesmo e, como diz um Olissiponense de "gema" - entrar? só de passaporte - e diz mais umas quantas coisas, por vergonha, não transcrevo.

Portas e Travessas.sa disse...

Quando o José fizer justiça, tem, ou teve, meios para isso - faz-se uma estatua ao lado do Marques de Pombal - fez os alicerçes - a juventude prossiga, mas esta, é do piorio - como diz o Maques Guedes e o antónio Capucho - não me enfiam o Carapuço.

Acabam todos ao estalo e à navalhada.

Deus é grande

josé disse...

Eu não faço Justiça nem sou justiceiro tipo CLint Eastwood nos filmes. Procuro apenas mostra os elementos que faltam para que a Justiça possa ser feita.

Luis disse...

Mas afinal que qualidades reconhece este "aparvalhado de boné" no tipo que nos fez aparvalhados estes anos? também andou a comer da mesma manjedoura?

Floribundus disse...

o aparvalhado é pior que parvo
parece um daqueles que estavam à porta do Júlio

rita disse...

E quando é que se fará justiça????
Nunca!!!

bruno disse...

A actual ministra da justiça quando fala com aquele seu ar de mulher séria , competente, boa profissional e mulher de armas………diga-se a verdade….não passa de uma tadinha…só ataca o mexilhão , os tubarões continuam vão continuar nas suas ( corruptelas e negócios da china )……. Basta ver as caras do coelho e do relvas para compreender que a ministra da justiça é apenas uma voluntariosa, apenas isso, não se enganem…. Gente desta ( pela qual tenho o maior desprezo ) conheci eu toda a minha vida. É o tipo de gente que antes de tomar uma decisão importante….primeiro olha o saldo da conta bancária ( dela ) …pois …sempre é melhor ser ministra com proveitos , mas domesticada que padeira de Aljubarrota honesta no desemprego. E o futuro da família ? e o status ?. e a casa nova que pensava comprar em Cascais ?...pobre Portugal tens a miséria que mereces.

joserui disse...

Pior que o sacana grande trafulha só os sacanas grandes sabujos que sempre o rodearam... -- JRF

A obscenidade do jornalismo televisivo