sábado, janeiro 07, 2012

A Maçonaria vista por quem dela sabe alguma coisa

José António Barreiros, no seu blog:

"(...)Enfim a parte cívica, pública, social: se há que denunciar vigarices, arranjismos, compadrios, pulhices a coberto de organizações, vamos a isso! Mas vamos a direito. Que não seja só nos serviços de informações.
Há uma forma simples: cada um declara a sua pertença presente e passada e o porquê: mas que isso suceda nos jornais, nos tribunais, na política, nas organizações religiosas.
Quanto a mim o que havia para saber sabe-se e soube-se pela minha boca.
Mas, já agora, porque quando o Sol nasce é para todos e o de hoje teimou em chegar, há horas com este texto que arranco às entranhas da alma, não só ser maçon: que nada escape. Que se faça um varejo de alto a baixo da influência e penetração que tiveram outras organizações, essas à pala da religião, na vida portuguesa.
Basta de hipocrisia, chega de velhacaria!
A certos e determinados que estão silenciosos quais fantasmas, lembro-lhes, para incutir ânimo, o que o seu Jose Maria Escrivà de Ballaguer escreveu: «Vira as costas ao infame, quando sussurra aos teus ouvidos: "Para que te hás-de meter em complicações?"». Venham esses também, para a praça pública, que agora é que isto está bom e sobretudo apetitoso e é a oportunidade sacrificial da mortificação.
Querem portanto discutir os organismos de influência em Portugal e no Mundo? Embora, vamos a isso! Até por uma questão de higiene moral e cívica.
É pois hora de barrela! Hora de arregaçar mangas, pôr a água a correr, venha a sabonária e a lixívia.
Que este Pais, que mete nojo e cheira mal, está a precisar de uma boa esfrega!

Questuber! Mais um escândalo!