quinta-feira, junho 25, 2020

A ideologia perversora do ISCTE

Está aqui toda, nesta entrevista da Visão de hoje a uma docente da ESE de Setúbal que se doutorou nestas ideias, no ISCTE. É especialista em bairros de "realojamento" e o racismo é uma causa tão natural como a cor da pele a que só estas pessoas, paradoxalmente,  dão verdadeiramente importância.
Esta activista aposta na revisão histórica do nosso país porque afinal as aulas de história a que assistiu estavam a "ser dadas por portugueses brancos, aquilo era a história deles, não era a minha"...e fica tudo dito porque subentende que quer ser ela e outros como ela a recontar a História, aqui, em Portugal. E parece que há papalvos aos montes que aceitam tal perversão.



Razões ideológicas para esta perversão? Em primeiro lugar o marxismo, o comunismo puro e duro que nunca abandonou a essência que é a luta de classes. Porém, até o partido marxista mais fóssil do mundo, como é o PCP discorda desta perversão e por isso torna-se necessário olhar para outras bandas neo-marxistas.

Por exemplo, o rapaz ilustrado que é João Pereira Coutinho escreve hoje na Sábado sobre um dos mentores principais de tal ideologia alternativa que é muito lá de casa do ISCTE: Herbert Marcuse.


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O Público activista e relapso