domingo, junho 14, 2020

O racismo, agora, é isto: tudo, sempre e todos os brancos.

Tirado daqui, um video de quase uma hora mas que basta ver durante alguns minutos para se perceber a loucura universitária ( no caso Evergreen, nos EUA) que está a disseminar-se por todo o hemisfério ocidental e avança já em largos passos por todas as mentalidades do género isabel moreira, uma espécie de sophia desta inteligência artificial e robótica.

Tudo isto tem já campos de cultivo em Portugal: ISCTE e CES de Coimbra, entre outros. Além do BE, verdadeiro chapéu desta merda toda.

A primeira vez que este fenómeno ocorreu em Portugal e relacionado com o controlo de cidadãos por milícias do pensamento politicamente correcto, empenhadas politicamente,  foi em Outubro de 1974, na sequência do assassínio de carácter do general Spínola, poucos meses antes considerado um herói nacional, com direito a t-shirts  com a sua efígie à venda nas feiras. E há uma imagem exemplar, numa capa de revista da altura:



E basta ver como se reflecte nos media. Esta imagem tem algumas horas e é do Observador, obviamente de jornalistas formatados nesta porcaria de ensino. É esta a quinta coluna destes formados em comunicação social...



E nem vale a pena trazer teorias de conspiração a esta colação: um dos contestatários desta porcaria universitária é judeu ( "hey, hey! ho, ho! Bret Weinstein got to go..."). O momento mais hilariante desta loucura ocorre ao minuto 31:42 em que o director do estabelecimento é obrigado a baixar os braços, por não ser correcto falar com gestos altivos ao nível...do peito ou apontar o dedo. E o tipo feito banana obedece e baixa-os...

Sem comentários:

O Público activista e relapso