Marinho e Pinto, no Correio da Manhã de hoje muniu-se outra vez do seu zorrague de estimação e zurze na magistratura que lhe prendeu o amigo Sócrates de um modo que acha inadmissível. Fosse umn Oliveira e Costa ou até um dos denunciadores anónimos do Freeport ainda vá que não vá. Agora, o seu protegido Sòcrates que "acabou com alguns dos mais chocantes privilégios que havia na sociedade portuguesa"! Que despautério. É coisa que não se faz.
E então zurze e torna a zurzir o lombo luzudio dos privilegiados da magistratura que continuam sem rei nem roque.
Marinho e Pinto, se lhe fosse dado, iria de látego ao Campus, aplicar a sova mestra no juiz que interroga os seus amigos políticos que tendo sido eleitos são sempre inatacáveis na sua legitimidade insindicável e sempre acima de suspeitas continuamente infundadas.
Fá-lo-ia se pudesse e como não pode, fá-lo virtualmente atribuindo-lhes as intenções de que está animado. Por mera questão de justiça e nunca por nunca de vingança.
Este Marinho nem com meia dúzia de psiquiatras...