domingo, novembro 23, 2014

octopus vulgaris: o que parece, é.

Primeiro o Público que agarrou numa referência lida algures e pela mão de José António Cerejo fez uma página. Obviamente é assunto que tem que dar que falar e o Público, assim, faz jornalismo de investigação- se o fizer, claro e não se limitar a consultar artigos na Net. Pode começar pelos nomes e ver onde trabalham, onde moram e como foram lá parar. É seguir a técnica da Tecnoforma que chega lá.


Depois o Correio da Manhã que carrega as tintas de várias páginas com o assunto e tem duas pequenas crónicas de opinião dos seus directores que merecem ser lidas, tal como as pequenas notícias associadas.


Depois um pequeno fait-divers que já não espanta ninguém.  Como a vergonha não é impeditiva, lá se prestou a mais um facto tendente a comprovar que o que parece, é. A notícia vem no Sol, edição especial de hoje.


12 comentários:

BELIAL disse...

Ó choutor, ó choutor - nã fui eu - foi o outroooo!!!

BELIAL disse...

Entrarão em cena: peritos em psiquiatria e neurologia que...

foca disse...

Por favor alguém que nos diga que o Sol inventou esse almoço!
É mau demais.

muja disse...

Foi no Aviz Hotel que Mestre João Ribeiro criou o Bacalhau à Conde da Guarda.

José Domingos disse...

E aqueles que o protegeram, os quatro do almoço na Ordem dos Advogados, no pasa nada. E o Juiz Rui Teixeira, que foi deter um " gajo", ali para os lados de São Bento, e por isso foi desterrado, não ir para África foi uma sorte. Para quando a verdade oficial, a outra verdade, sabemos nós.
Gostaria de saber a opinião do Dr. Rui Mateus, acerca disto tudo.

BELIAL disse...

É como diz o bardo, com voz bem timbrada e quente:

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Floribundus disse...

o ps 'lava mais branco'


havia uma canção
'josézito já te tenho dito
que não é bonito andares a enganar.
chora, chora jozézito ...'

BELIAL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
BELIAL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
BELIAL disse...

Sugiro que seja aqui postado o artigo de ALBERTO GONÇALVES, no DN de hoje, que começa assim:

"Não se comenta processos judiciais em curso. Não se deve incorrer em juízos precipitados. É preciso aguardar que a Justiça siga o seu rumo. Há que levar a sério a separação de poderes. Esta situação é de uma gravidade tremenda. Nenhum indivíduo está acima da lei. Todos somos inocentes até prova em contrário. O essencial é apurar a verdade. Esperemos que o caso esteja muito bem fundamentado"

Luis disse...

Dizia eu num post anterior que achava bem não haver nenhum magistrado a deixar-se arrastar para mais este processo. Falei cedo de mais, pelos vistos.
Um ex-PGR deixou-se envolver o que, para falar verdade, não estranha depois de tudo o que fez para arrastar a justiça pelas ruas da amargura. Mas os actos ficam com quem as pratica e, quanto a esta matéria, os actos desse magistrado sempre falaram por si.

BELIAL disse...

Falcatrus e trafaulhices: só para profissionais de barba rija e larga experiência
Muita papa maizena.
Estudos.

E genética.
Tipo: de pais para filhos.
Ou patek philipp: apenas o passamos à geração seguinte - ou casa bancárias seculares

Agora, meninos e meninas - que fique de lição: ser louco autêntico e burlão amador - não dá.
Não dá mesmo.

"honni soit qui mal y pense" (mal haja quem bem não cuida)

O Público activista e relapso