Nos jornais de hoje há uma cornucópia de artigos sobre André Ventura e o Chega. A questão magna é simples: vem aí o fascismo, com A. Ventura!
Vejamos então como se posicionam os peões de brega na discussão sobre a natureza política do Chega de A. Ventura.
Público de hoje ( com uma melhoria gráfica assinalável e positiva). Primeiro António Barreto o antigo comunista que renegou a ideologia que nunca teve quando em Genebra se apercebeu do que se passava em Praga, em 1968. Virou socialista, "democrático" e portanto antifassista de gema, como todos os desse grupo. Não admira por isso o preconceito, apesar de ter combatido efectivamente o PCP como se fosse fassista. Aliás foi apodado disso, nessa altura:
Depois outro extremista que nunca abandonou psicologicamente tais estremas. Continua na mesma, aliado objectivo da extrema-esquerda:
Depois destas figuras, no Sol de hoje há as figurinhas, como este ignorante que sabe de tudo, principalmente futebol falado:
Estas figuras da cera antifassista não compreendem André Ventura e muito menos o Chega. Por isso, para eles, Chega de A. Ventura é uma imposição e não aceitam menos que isso.
Por outro lado, o Sol de hoje tem uma entrevista com Jaime Nogueira Pinto que fala principalmente de Champalimaud. Como lhe perguntaram coisas sobre o Chega disse assim:
Para além de Jaime Nogueira Pinto também o sinólogo de serviço, ao lado, mostra bem por que razão os antifassistas não percebem o fenómeno de A.Ventura que é o Chega.
Este A.Ventura também não é muito bem percebido pelo cronista do Observador, Alberto Gonçalves. Tirando-lhe o Passos não fica ninguém que se aproveite, pelos vistos...
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