A senhora Inês de Medeiros tem assento na Comissão de Ética do nosso Parlamento. Foi eleita deputada pelo PS e morava em Paris. Como tem lá casa e família, foi preciso arranjar ( é a palavra certa) uma lei especial para prover às suas necessidades pessoais de deslocação. Breve, pagamos-lhe as viagens de e para Paris, onde mora.
Não havia lei que prevesse a situação pessoal, única desta deputada, mas apesar disso e apesar de todos saberem que uma das regras fundamentais das leis é serem gerais e abstractas, aprovaram uma lei ad muliere, para lhe pagar os custos das viagens.
Isto, só isto, diz muito sobre a ética. Mas há mais. Nesta entrevista em video, a atitude, a pose e o que a mesma diz, chegariam para se demitir, sair da vida política e regressar lá de onde veio. E se isto não fosse suficiente, chegaria a triste figura que tem feito naquela comissão, nas audições a propósito dos media que o governo de José S. tentou controlar.
As caretas, trejeitos, atitudes de má criação e ostensiva hostilidade para quem não lhe agrada politicamente a ali tem ido depôr, seria suficiente para tal.
Mas não é, porque esta senhora julga-se algo que nem sei quê.
Alguém sabe?
Não havia lei que prevesse a situação pessoal, única desta deputada, mas apesar disso e apesar de todos saberem que uma das regras fundamentais das leis é serem gerais e abstractas, aprovaram uma lei ad muliere, para lhe pagar os custos das viagens.
Isto, só isto, diz muito sobre a ética. Mas há mais. Nesta entrevista em video, a atitude, a pose e o que a mesma diz, chegariam para se demitir, sair da vida política e regressar lá de onde veio. E se isto não fosse suficiente, chegaria a triste figura que tem feito naquela comissão, nas audições a propósito dos media que o governo de José S. tentou controlar.
As caretas, trejeitos, atitudes de má criação e ostensiva hostilidade para quem não lhe agrada politicamente a ali tem ido depôr, seria suficiente para tal.
Mas não é, porque esta senhora julga-se algo que nem sei quê.
Alguém sabe?
7 comentários:
O mais grave que esta "Tipa" vota numa freguesia de Lisboa, mas o BI diz que mora em Paris, o que vai contra a lei.
Mais um bom exemplo de ética republicana.
Nepotismo com brasão socialista.
Ainda por cima é burrinha e nem sabe filmar.
VÁRIAS GERAÇÕES DE SUBSÍDIO DEPENDENTES DÃO "NISTO".É O XUXIALISMO MODERNAXO À LA SAUCE EUROPEIA.AXO...
Bom dia, eu creio, se me permite, que temos de chamar os bois (consoante o género) pelos nomes.., dirião na minha terra....com prefixo grande,... não sou político, sou povo e perdoe-me o José, o POVO chamar-lhe-ia isto...não posso entrar no campo do politicamente correcto, nem sequer do socialmente correcto, tipa que não se importa com as mentiras do PM no parlamento, é um verme que nos suga...o pensamento dela tem lógica: fazer parte duma corja especializada em "ganhar" dinheiro representando (mentindo)...agora que está lá, adopta o comportamento da espécie...
"Money for the girls"
E, ao que parece, mentiu ao Tribunal pois declarou na documentação de candidatura que vivia em Lisboa. Escreve o Jornal I em 12 de Março corrente: "Acontece que quando se candidatou Inês de Medeiros deu como morada uma freguesia de Lisboa"
Espero bem que o Ministério Público abra um inquérito por falsas declarações da senhora deputada e do mandatário da lista de Lisboa...o PS é definitivamente um partido de mentirosos.
Deu a morada fiscal... o que não é proibido porque pode morar em dois sítios. Um durante a semana de trabalho que como todos sabemos é extremamente cansativa ( obriga a estar sentado e a olhar para o resto do hemiciclo, o que é um esforço digno dos operários das obras)e outro ao fim de semana, no lugar onde tem os filhos e a lida da casa para fazer.
Isto só visto.
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