quarta-feira, março 17, 2010

Uma lição de moral

Lisboa, 16 mar (lusa) - A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) garantiu hoje o reforço da prevenção e a colaboração com as autoridades na sequência das recomendações do Papa Bento XVI sobre a abordagem dos alegados casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero.

Num curto comunicado, o porta-voz da CEP, padre Manuel Morujão, declara que no seguimento das recomendações por parte do Papa Bento XVI, na abordagem dos possíveis casos de abusos sexuais por parte de membros do clero", o CEP seguirá os mesmos princípios: "reconhecer a verdade e auxiliar as vítimas" e "reforçar a prevenção e colaborar construtivamente com as autoridades".

A CEP promete ainda "uma reflexão sobre esta temática, numa próxima reunião".


O Bispo D. Januário Torgal, ontem numa entrevista, disse o mesmo: a verdade liberta.

O Partido Socialista Português aquando do escândalo Casa Pia viu alguns dos seus destacados militantes e dirigentes envolvidos num escândalo deste tipo. O escândalo ainda dura.

Esconderam, mentiram, apontaram as vítimas como mentirosos, inventaram uma cabala e no fim de contas, os suspeitos ainda foram nomeados para cargos públicos, onde se têm mantido apesar de perderem todos os processos por difamação que instauraram contra os seus acusadores.

Tudo porque não querem perder o poder porque nada mais sabem fazer.

A vergonha deste PS, comparando com a Igreja Católica, é inominável.

3 comentários:

zazie disse...

POis é, José.

Mas a jacobinada não tem vergonha na cara e ainda bufam contra a Igreja esquecendo que Portugal tem o caso mais vergonhoso que ficou totalmente impune.

E ainda levaram o acusado, aos ombros, em cortejo triunfal até à Assembleia.

Ljubljana disse...

Muito bem José,

Tudo realmente indica que este ataque feroz à Igreja Católica e aos seus problemas, que existem, com a pedofilia, não é, de todo, inocente. Até parece que os detractores desejam o reaparecimento do Santo Oficio.

Mani Pulite disse...

AO CONTRÁRIO DO PS, CONSTA QUE ATÉ NA COSA NOSTRA A PEDOFILIA NÃO É TOLERADA.

O Público activista e relapso