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A Procuradoria-Geral da República (PGR) não vai abrir qualquer inquérito às declarações de Otelo Saraiva de Carvalho, a não ser que factos posteriores o justifiquem.
A posição da PGR deixa entender que Otelo Saraiva de Carvalho, o principal operacional do 25 de Abril, hoje coronel na reserva, só será alvo de um inquérito se o seu apelo vier a ter consequências práticas.
É evidente que a interpretação que foi dada às palavras do PGR permite a ridicularização. Mas...de quem é a culpa?