A conduta, transversal a muitos dos temas que aqui aborda, de assepsiar a verdade é uma questão de ética, ética pessoal, e vem antes da ideologia ou da perversão deontológica (jornalística, por ex.). É salutar pôr o dedo na ferida mas não é necessariamente pertinente quando se tem a falta de coerência e o tal mesmo condão assepsiante. Que o jornalismo e outras artes ocultas se fazem de más consciências já o sabia Mark Twain e pouco ou nada mudou desde então. Já a consciência de si e o padrão de rigor intelectual deveriam relevar após mais de cem anos. Não deixo passar o branquemento da história? Boa. Ataco e provoco a falta de coerência? Óptimo
Só falta o desprendimento de começar no rigor exigido a si mesmo antes de o cobrar aos demais: - Aceitar, em pleno Séc XXI, ditames de ética que sacralizam meras posições conceptuais, ou fechar os olhos a tal, é fugir ao confronto desse mesmo tique de assepsia, mesmo que tal não venha dos inimigos fidagais do costume. Ou exactamente por causa disso. - Dissertar sobre a mais diversa criminalidade sendo pela lei e ordem (tal como o sou, impreterivelmente) e não sancionar episódios de desmando das polícias com mentiras evidentes e que redundam na pena de morte, é ser muito fraco de consciência, é não exigir de si o que se ordena aos outros.
Mais coerência precisa-se, precisa-se que a relevância esteja no facto e não na origem dogmática do mesmo.
Se há coisa que me faz saber, e quase lamentar, que a Direita nunca será relevante em Portugal é a constatação de dois efeitos: - que esta se deixe albergar dubiamente os pacientes de tiques antigos (racismos e fobias da diferença, que não são o mesmo que aceitar a normalização dessas diferenças, algumas anti-natura) - que os seus assumidos que pontificam, aqui e ali e em blog também, não saibam ter a mesma força no repúdio de anormalidades quando nascidas aparentemente no mesmo flanco político.
Ser de Direita não pode ser um culto de facção porque para isso já nos basta o supremacismo da idiotia de esquerda. Ser de Direita e ajudar a construir o seu espaço na sociedade civil portuguesa de forma desenvergonhada é começar por não temer purgar o excesso que a coberto de combater os mesmo inimigos ainda acolita grunhos que almejam uma sociedade asséptica sem negros, maricas ou comunas, isso não é ser de direita é ser estúpido.
Huummm...isto aqui não é um forum de estereoscopias ideológicas nem um tribunal de moralidades ou éticas ou seja o que for.
A opinião que aqui expresso é uma escolha. E não me imponho um tratamento de imparcialidades ou sequer um esforço para fazer equivaler ou mesmo apontar os desmandos de vários lados da direita ou esquerda.
Os temas que escolho para comentar são por vezes tendenciosos mas sempre fundamentados. Quanto ao equilíbrio com os desmandos de outro lado com o qual me identifico mais, ou seja a direita, não tenho tempo suficiente para os tratar. Nem preocupação com tal, uma vez que já há quem o faça.
Sobre a tal situação concreta da polícia atirar a matar já escrevi sobre isso na altura em que o então ministro Rui Pereira mandou atirar a matar sobre os sequestradores de umas pessoas numa agência bancária.
O Tocqueville naturalmente considera que existem poucos fóruns onde malhar na direita. Sendo esse um tema recorrente aqui, um país, uma imprensa, as mais diversas instituições, observatórios, escolas e universidades, entregues à esquerda e alguns à esquerda mais abjecta, o José ainda teria de se preocupar em sancionar ou repudiar o que quer que seja, porque existe. Pessoalmente tenho imensa admiração pelo tempo e dedicação do José a este blogue. Acho de um mau gosto exemplar e absoluto, vir para aqui ainda exigir. Nomeadamente coerência e rigor, que é até de quem, ou lê pouco (há muito arquivo) ou lê mal, ou não compreende o que lê. Se há pessoa rigorosa é o José. E coerente? Não há outro. Se há pessoa que não cultiva facções é o José. Que não conheço e não me encomendou nenhum discurso, é o que se lê aqui e está à vista de toda a gente. Nessa história do MB lembro-me perfeitamente do José e da Zazie contra o que aconteceu e eu a favor (e mantenho essa opinião e o ministro era de esquerda). Mas é apenas um exemplo, num blogue repleto e que devia ser estudado nas universidades.
Apoiado. Este blog ‘e um pequeno oásis, como leitor fiel limito-me a agradecer. E para equidistâncias entre a merda e a bosta há muitos outros sítios por onde escolher.
Entretanto a Câncio não tem sossego… tão boas que eram as férias em Formentera! Isso é que foram tempos. Ainda me ri um bocado com o Ricardo Araújo Pereira "para Fernanda Câncio, tudo é sobre Fernanda Câncio, e todas as ocasiões são boas para que ela nos recorde a sua impecável superioridade moral". É bom, que esta tropa fandanga seja chamada à pedra de modo visível. "O colunista considera, porém, que a jornalista “não consegue viver à altura dos seus elevados padrões”." Hehehe.
Obrigado, mas nem tanto. Este blog, tal como o outro, no que me diz respeito é apenas um modo de apresentar opinião e preocupações cívicas, culturais e até de divertimento que a mim interessam em primeiro lugar.
Obrigam-me a ler, dar atenção a publicações, livros e acontecimentos que de outro modo não teriam interesse para mim. Ficando aqui registados também servem de arquivo do tempo que passa.
De resto o blog procura dar guarida gráfica ao arquivo que mantenho há anos e anos ( mais de 45) guardando publicações diversas que por motivos que tento compreender nunca deitei fora. Desde os 15 anos ou até antes que guardo essas coisas, tendo passado de casa para casa e sempre actualizadas pela mesma ordem de preocupações que essencialmente são culturais. Não são certamente políticas embora por vezes pareça.
É claro, a história contada apartir de jornais não é a história verdadeira. É a história condicionada pelo lápis azul. . É como se houvesse um blogue em Angola a relatar a história sustentada no isentissimo 'jornal de Angola' controlado pelo poder político. . É a antítese da história como deve ser contada. Uma mentira, em suma. . Rb
van-Dúnem (há um Aladidn no Facebook que me apareceu num motor de busca) São Francisco de Xavier (localidade da Navarra) San Francesco Saverio em Itália, variante de javier latinizado. falava biscainho e aprendeu português em Paris
Sobre a polémica levantada pela festança dada pela web summit no Panteão Nacional, há um excelente e oportuno artigo no Observador da pena do Padre Portocarrero de Almada. Devia ser lido pelos 'grandes democratas e libertadores do povo' que, valendo-se das suas cínicas e hipócritas promessas e mentiras monstras, não se coibiram de usufruír e de que maneira (sem falar nos brutos tachos que este regime falsamente democrático lhes tem oferecido desde o 25/4, além de múltiplas benesses e mordomias que jamais mereceram) de tudo aquilo a que conseguiram deitar as manápulas conspurcadas, desde monumentos a palácios, a Igrejas e Conventos, etc... e agora também o Panteão Nacional, que não podia faltar. E dizem-se eles agnósticos e repetem desprezar a existência e o culto à Igreja Católica, sem que o descaramento e a desvergonha os atrapalhe mìnimamente.
Aliás é do seu descaramento inaudito e da sua descomunal desvergonha que toda a esquerda unida tem vivido desde o 25 de Abril. E que bem que têm eles vivido. Nunca estes inúteis imaginaram nos seus melhores sonhos que um tesouro desta magnitude lhes iria cair um dia nas mãos sem mexerem uma palha.
Pois é, não fora o regime de Salazar e a sua extraordinária organização política e liderança e o tesouro que ele deixou em toneladas de ouro e divisas, com o único objectivo de pertencerem expressa e incondicionalmente ao Estado e por extensão ao povo português - pessoa e regime, esses, difamados e ostracizados durante décadas e décadas pelos mesmos energúmenos - e, repito, caso isso não tivesse acontecido e estes teriam visto tanto os tachos (aos milhares, usurpados aos seus legítimos donos) como o luxo obsceno em que viveram (os já falecidos, com o cínico Soares à cabeça) e vivem os presentes, como ainda os bens em que se rebolam e a vida de nababos que levaram os desaparecidos e levam estes que mal e porcamente nos governam e teriam visto tudo isso por um canudo ou melhor ainda, ficavam para sempre a ver navios no Alto de Santa Catarina.
O mais desenvolvido País de África, com um IDH elevado que as forças do mal condenaram a viver na indigência e miséria. Tinham petróleo e eram desalinhados. No Haiti é que é bom
Já agora deixo uma nota ao Pereira Coutinho (ou ao Jornal). A frase/oração/proposição que titula o seu artigo não deve conter uma vírgula a dividi-la por se tratar de uma única oração. Aliás trata-se de uma frase corrente na nossa língua dita ou escrita para completar determinado argumento, após o que, aí sim, deve existir uma vírgula a antecedê-la se fizer parte de um texto e se se tratar de discurso oral uma ligeiríssima pausa.
Pelo que ao colocar-se uma vírgula a dividir a frase em causa é-lhe retirada a lógica interpretativa que lhe compete. E até, em caso de pessoas menos instruídas, subsistirá a dúvida sobre se a primeira parte da mesma tem um significado e a segunda tem outro completamente diferente. Portanto estamos perante um erro (ou lapso? ou gralha?) de pontuação perfeitamente evitável dado por quem é suposto saber escrever correctamente o português.
20 comentários:
A conduta, transversal a muitos dos temas que aqui aborda, de assepsiar a verdade é uma questão de ética, ética pessoal, e vem antes da ideologia ou da perversão deontológica (jornalística, por ex.). É salutar pôr o dedo na ferida mas não é necessariamente pertinente quando se tem a falta de coerência e o tal mesmo condão assepsiante.
Que o jornalismo e outras artes ocultas se fazem de más consciências já o sabia Mark Twain e pouco ou nada mudou desde então. Já a consciência de si e o padrão de rigor intelectual deveriam relevar após mais de cem anos.
Não deixo passar o branquemento da história? Boa.
Ataco e provoco a falta de coerência? Óptimo
Só falta o desprendimento de começar no rigor exigido a si mesmo antes de o cobrar aos demais:
- Aceitar, em pleno Séc XXI, ditames de ética que sacralizam meras posições conceptuais, ou fechar os olhos a tal, é fugir ao confronto desse mesmo tique de assepsia, mesmo que tal não venha dos inimigos fidagais do costume. Ou exactamente por causa disso.
- Dissertar sobre a mais diversa criminalidade sendo pela lei e ordem (tal como o sou, impreterivelmente) e não sancionar episódios de desmando das polícias com mentiras evidentes e que redundam na pena de morte, é ser muito fraco de consciência, é não exigir de si o que se ordena aos outros.
Mais coerência precisa-se, precisa-se que a relevância esteja no facto e não na origem dogmática do mesmo.
Se há coisa que me faz saber, e quase lamentar, que a Direita nunca será relevante em Portugal é a constatação de dois efeitos:
- que esta se deixe albergar dubiamente os pacientes de tiques antigos (racismos e fobias da diferença, que não são o mesmo que aceitar a normalização dessas diferenças, algumas anti-natura)
- que os seus assumidos que pontificam, aqui e ali e em blog também, não saibam ter a mesma força no repúdio de anormalidades quando nascidas aparentemente no mesmo flanco político.
Ser de Direita não pode ser um culto de facção porque para isso já nos basta o supremacismo da idiotia de esquerda. Ser de Direita e ajudar a construir o seu espaço na sociedade civil portuguesa de forma desenvergonhada é começar por não temer purgar o excesso que a coberto de combater os mesmo inimigos ainda acolita grunhos que almejam uma sociedade asséptica sem negros, maricas ou comunas, isso não é ser de direita é ser estúpido.
Huummm...isto aqui não é um forum de estereoscopias ideológicas nem um tribunal de moralidades ou éticas ou seja o que for.
A opinião que aqui expresso é uma escolha. E não me imponho um tratamento de imparcialidades ou sequer um esforço para fazer equivaler ou mesmo apontar os desmandos de vários lados da direita ou esquerda.
Os temas que escolho para comentar são por vezes tendenciosos mas sempre fundamentados. Quanto ao equilíbrio com os desmandos de outro lado com o qual me identifico mais, ou seja a direita, não tenho tempo suficiente para os tratar. Nem preocupação com tal, uma vez que já há quem o faça.
Sobre a tal situação concreta da polícia atirar a matar já escrevi sobre isso na altura em que o então ministro Rui Pereira mandou atirar a matar sobre os sequestradores de umas pessoas numa agência bancária.
Basta procurar o postal.
Quanto a coerência tenho dito.
José, obrigado pela resposta esclarecedora.
p comunismo é pior que
El Cagadero del Diablo
http://cagaderodiablo.webcindario.com
O Tocqueville naturalmente considera que existem poucos fóruns onde malhar na direita. Sendo esse um tema recorrente aqui, um país, uma imprensa, as mais diversas instituições, observatórios, escolas e universidades, entregues à esquerda e alguns à esquerda mais abjecta, o José ainda teria de se preocupar em sancionar ou repudiar o que quer que seja, porque existe. Pessoalmente tenho imensa admiração pelo tempo e dedicação do José a este blogue.
Acho de um mau gosto exemplar e absoluto, vir para aqui ainda exigir. Nomeadamente coerência e rigor, que é até de quem, ou lê pouco (há muito arquivo) ou lê mal, ou não compreende o que lê.
Se há pessoa rigorosa é o José. E coerente? Não há outro. Se há pessoa que não cultiva facções é o José. Que não conheço e não me encomendou nenhum discurso, é o que se lê aqui e está à vista de toda a gente.
Nessa história do MB lembro-me perfeitamente do José e da Zazie contra o que aconteceu e eu a favor (e mantenho essa opinião e o ministro era de esquerda). Mas é apenas um exemplo, num blogue repleto e que devia ser estudado nas universidades.
Apoiado.
Este blog ‘e um pequeno oásis, como leitor fiel limito-me a agradecer.
E para equidistâncias entre a merda e a bosta há muitos outros sítios por onde escolher.
Miguel D
Entretanto a Câncio não tem sossego… tão boas que eram as férias em Formentera! Isso é que foram tempos. Ainda me ri um bocado com o Ricardo Araújo Pereira "para Fernanda Câncio, tudo é sobre Fernanda Câncio, e todas as ocasiões são boas para que ela nos recorde a sua impecável superioridade moral". É bom, que esta tropa fandanga seja chamada à pedra de modo visível.
"O colunista considera, porém, que a jornalista “não consegue viver à altura dos seus elevados padrões”." Hehehe.
Como olhar, a razão
Deus me deu, para ver
Para além da visão —
Olhar de conhecer.
Se ver é enganar-me,
Pensar um descaminho,
Não sei. Deus os quis dar-me
Por verdade e caminho.
Fernando Pessoa, Poesias
Este blog, e o outro colectivo que foi também seu durante uns anitos, deviam ser elevados a Património Nacional: enorme vénia!
Obrigado, mas nem tanto. Este blog, tal como o outro, no que me diz respeito é apenas um modo de apresentar opinião e preocupações cívicas, culturais e até de divertimento que a mim interessam em primeiro lugar.
Obrigam-me a ler, dar atenção a publicações, livros e acontecimentos que de outro modo não teriam interesse para mim. Ficando aqui registados também servem de arquivo do tempo que passa.
Se tal for útil a outros, tanto melhor.
De resto o blog procura dar guarida gráfica ao arquivo que mantenho há anos e anos ( mais de 45) guardando publicações diversas que por motivos que tento compreender nunca deitei fora. Desde os 15 anos ou até antes que guardo essas coisas, tendo passado de casa para casa e sempre actualizadas pela mesma ordem de preocupações que essencialmente são culturais.
Não são certamente políticas embora por vezes pareça.
ao contrário do
José
dei o que não me roubaram ou perdi com mudanças por 4 países
excluindo este chavascal
ATOLEIRO, CHIQUEIRO, POCILGA
vou entregar os últimos 30
Permita que me repita : este "blog" é verdadeiro Serviço Públic0.
Cpmts.
É claro, a história contada apartir de jornais não é a história verdadeira. É a história condicionada pelo lápis azul.
.
É como se houvesse um blogue em Angola a relatar a história sustentada no isentissimo 'jornal de Angola' controlado pelo poder político.
.
É a antítese da história como deve ser contada. Uma mentira, em suma.
.
Rb
nomes correctos falados recentemente
van-Dúnem (há um Aladidn no Facebook que me apareceu num motor de busca)
São Francisco de Xavier (localidade da Navarra)
San Francesco Saverio em Itália, variante de javier latinizado.
falava biscainho e aprendeu português em Paris
Sobre a polémica levantada pela festança dada pela web summit no Panteão Nacional, há um excelente e oportuno artigo no Observador da pena do Padre Portocarrero de Almada. Devia ser lido pelos 'grandes democratas e libertadores do povo' que, valendo-se das suas cínicas e hipócritas promessas e mentiras monstras, não se coibiram de usufruír e de que maneira (sem falar nos brutos tachos que este regime falsamente democrático lhes tem oferecido desde o 25/4, além de múltiplas benesses e mordomias que jamais mereceram) de tudo aquilo a que conseguiram deitar as manápulas conspurcadas, desde monumentos a palácios, a Igrejas e Conventos, etc... e agora também o Panteão Nacional, que não podia faltar. E dizem-se eles agnósticos e repetem desprezar a existência e o culto à Igreja Católica, sem que o descaramento e a desvergonha os atrapalhe mìnimamente.
Aliás é do seu descaramento inaudito e da sua descomunal desvergonha que toda a esquerda unida tem vivido desde o 25 de Abril. E que bem que têm eles vivido. Nunca estes inúteis imaginaram nos seus melhores sonhos que um tesouro desta magnitude lhes iria cair um dia nas mãos sem mexerem uma palha.
Pois é, não fora o regime de Salazar e a sua extraordinária organização política e liderança e o tesouro que ele deixou em toneladas de ouro e divisas, com o único objectivo de pertencerem expressa e incondicionalmente ao Estado e por extensão ao povo português - pessoa e regime, esses, difamados e ostracizados durante décadas e décadas pelos mesmos energúmenos - e, repito, caso isso não tivesse acontecido e estes teriam visto tanto os tachos (aos milhares, usurpados aos seus legítimos donos) como o luxo obsceno em que viveram (os já falecidos, com o cínico Soares à cabeça) e vivem os presentes, como ainda os bens em que se rebolam e a vida de nababos que levaram os desaparecidos e levam estes que mal e porcamente nos governam e teriam visto tudo isso por um canudo ou melhor ainda, ficavam para sempre a ver navios no Alto de Santa Catarina.
O mais desenvolvido País de África, com um IDH elevado que as forças do mal condenaram a viver na indigência e miséria.
Tinham petróleo e eram desalinhados.
No Haiti é que é bom
https://www.dn.pt/portugal/interior/guterres-horrorizado-pela-suposta-venda-na-libia-de-subsaarianos-como-escravos-8930866.html
Já agora deixo uma nota ao Pereira Coutinho (ou ao Jornal). A frase/oração/proposição que titula o seu artigo não deve conter uma vírgula a dividi-la por se tratar de uma única oração. Aliás trata-se de uma frase corrente na nossa língua dita ou escrita para completar determinado argumento, após o que, aí sim, deve existir uma vírgula a antecedê-la se fizer parte de um texto e se se tratar de discurso oral uma ligeiríssima pausa.
Pelo que ao colocar-se uma vírgula a dividir a frase em causa é-lhe retirada a lógica interpretativa que lhe compete. E até, em caso de pessoas menos instruídas, subsistirá a dúvida sobre se a primeira parte da mesma tem um significado e a segunda tem outro completamente diferente. Portanto estamos perante um erro (ou lapso? ou gralha?) de pontuação perfeitamente evitável dado por quem é suposto saber escrever correctamente o português.
a bosta social-fascista das 3 cabeças, incluindo a de antónio das mortes
é UMA SECA
as barragens de AOS salvam a onça
o Sr Silva ainda construiu
Alqueva, mas não a dos calhaus do 'cua'
junto à ponte Salazar as árvores estão quase todas secas
a culpa é do fura cão da ó félia
da casa da coelha
da Tecnoforma
do raio
da torre de arrefecimento global
PQP
agradecia uma chuvada valente em toda a PI como a de há 50 anos
mas sem mortos
desses encarrega-se antónio das mortes
anda desaparecido e a perder a qualidade de cobra cuspideira
mrs continua em viagem
se alguém beijasse tantas velhinhas era assédio
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