Na revista de Domingo do CM de hoje, para além de uma entrevista alargada a Isabel do Carmo aparecem estas duas análises de sociologia caseira do fenómeno que aparentemente só agora compreendem e mesmo assim a custo de algum esforço analítico...
Primeiro a socióloga Mónica que se lembra de em 2009 ter reparado no olhar baço do então primeiro-ministro e não ter descortinado resposta satisfatória para a perturbação visual. Agora diz que compreendeu, pelas escutas que ouviu e foi lendo as transcrições, particularmente o valor semântico dos "pás" e dos "porras"...enfim.
Outra crónica, de José Rentes de Carvalho enfatiza outro aspecto curioso do fenómeno: a atracção por putas e cortesãs. E até nomeia uma delas porque outro significado não tem a alusão explícita...