quinta-feira, novembro 30, 2017

Para memória futura, o anúncio da 4ª bancarrota em menos de 45 anos...

Fica aqui o anúncio da próxima bancarrota, feito por um antigo governante socialista que sabe do que fala e prevê a fatalidade como se fosse matemática:

Daniel Bessa ouviu ontem, quarta-feira, Manuel Caldeira Cabral a congratular-se pelo facto de as empresas privadas estarem a investir mais 15% este ano. Reacção de Bessa sobre as palavras do homem que ocupa, no governo de Costa, o mesmo cargo que ocupou no governo de Guterres: “partindo do ponto a que chegou, se está a subir 15% continua igual“, atira Daniel Bessa. O ex-ministro da Economia e director-geral da COTEC defende que as políticas públicas devem estimular este investimento das empresas — que devem investir “se quiserem, ninguém os pode obrigar” — e avisa o Governo que estimular a economia pela via do consumo “é um erro“, porque há um “longo prazo” que não se pode negligenciar. Qual é o risco? “Nem a moeda única nos salvará de um quarto resgate“.
Bessa reconhece que “há um curto prazo e um longo prazo”, ou seja, não discorda de que a economia tenha necessitado de certos estímulos no curto prazo. “Mas não sei — tenho muitas reservas — que ainda possamos dizer que ainda estejamos a trabalhar no curto prazo“.

Todas as bancarrotas dos últimos 40 anos ocorreram sob a égide da esquerda socialista.

Ainda assim, o PS é o partido com maior número de votantes, para já e no passado. Uma conclusão se impõe: é possível afinal enganar muita gente o tempo todo.

Como? A velha receita: com papas e bolos...e um apelo aos pobrezinhos como aqueles que se defendem sempre, dos ricos e exploradores. Este discurso pega sempre. Sempre.

Questuber! Mais um escândalo!