terça-feira, fevereiro 02, 2010

Olhá ERC!

Quer discutir o caso Mário Crespo- e já amanhã...

Curioso, ainda nem acabou de discutir o caso TVI e já vai para outro igual. Que celeridade, santa engrácia!
Aqui há eco...e que eco é que há aqui? É o eco que aqui há. Aqui há eco? Há eco, há.

6 comentários:

joserui disse...

Estive a ler os jornais online sobre o caso... Ok, passou-se assim, se bem que algo continua a não me cheirar particularmente bem.

Mas digo-lhe... deve ser extasiante fazer parte da "elite" nacional. O indivíduo, o Lacão e o clone e os frequentadores dos restaurantes que o indivíduo frequenta. A fina flor da sociedade lisboeta. E governam-nos. Nem imagino o que se arranja nesses restaurantes, enquanto se enche o bandulho.
O país está como está e está bem assim. E nem poderia estar de outra maneira. -- JRF

josé disse...

Isto, este ambiente, com esse indivíduo atingiu o fundo da dignidade.O Estado português não pode suportar um tipo desses a mandar.

O Berlusconi é pior, mas a Itália tem mais de dois séculos de história cavilosa. Cá só temos 800 anos...

Pô-lo fora, a esse "quasimodo moral", tornou-se um dever para restituir a sanidade mínima ao país.

joserui disse...

Isto já foi muito longe mesmo. Qualquer país que se desse ao respeito já o tinha corrido só com a licenciatura. Em qualquer canto civilizado chegava.
Mas depois de muito mais foi a votos e o zé povo também o acha admirável. De chico-espertismo. O zé povo anseia em ser como ele. Estou convencido disso. -- JRF

Anónimo disse...

O que está relatado na secção "A iniciativa da conversa foi de Sócrates" no Expresso on-line como tendo ocorrido num restaurante é a história de alguém que apresenta sinais de ser um tarado, para não falar na abordagem a três.

Isaac Baulot disse...

Eu conheço assim:
Que eco é há aqui?
-É o eco que há cá!
Há cá eco?
_Há cá eco, há!

Tino disse...

José e demais juristas que frequentam a Loja:


Divirtam-se com este acórdão

:)))))))))

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/03259faaca96ae26802576b20042f85e?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

A obscenidade do jornalismo televisivo