Segundo um historiador do comunismo, David Priestland, que esteve em Portugal para dar uma aula a doutorandos da Univ. Nova, esta ideologia está morta:
Estamos a assistir a um “revivalismo da esquerda”, através de uma
“combinação das políticas identitárias com as preocupações económicas”,
mas também a um “ressurgimento da extrema-direita”. Essa foi uma das
conclusões sobre o presente trazidas por David Priestland, professor de
História Moderna na Universidade de Oxford, na aula inaugural do
doutoramento em História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova deste ano letivo.
O historiador e autor da obra
“A Bandeira Vermelha — História do Comunismo”, publicada pela Editora
Texto, e do mais recente “Merchant, Soldier, Sage: A New History of
Power” (sem edição em português) veio a Lisboa para dar uma conferência
intitulada “Visions of October”, a propósito do centenário da
Revolução de Outubro, que se assinala no dia 7 do próximo mês (a
diferença de dias prende-se com o atraso do calendário juliano,
que vigorava na Rússia em 1917, para o nosso gregoriano). Durante mais
de uma hora, Priestland ilustrou as várias lentes pelas quais o mundo
tem olhado para o comunismo: a visão económica, a agrária, a
anti-imperialista, culminando na derrota da “velha esquerda” no Maio de
68 — um episódio que “se à primeira vista parecia ser um revivalismo de
1917, acabaria antes por marcar o seu declínio”, diz.
O que Priestland diz sobre Portugal e os comunistas portugueses:
Diz que o Verão Quente foi “a última revolução de inspiração comunista que falhou”. Porquê?
É interessante que, se pensarmos nas revoluções comunistas na
Europa, elas ocorreram quase todas no período a seguir à Segunda Guerra
Mundial. Houve revoluções de inspiração comunista na Alemanha, na
Hungria, na Rússia… E só na Rússia é que uma foi bem sucedida. As
revoluções comunistas tinham tendência a serem bem sucedidas em sítios
onde havia sistemas económica e culturalmente estratificados — e esse
era claramente o caso da Rússia, onde havia uma elite muito diferente do
resto do povo. Muitas vezes havia questões relacionadas com reformas
agrárias, onde os camponeses se opunham ao sistema de propriedade da
terra, e é muito difícil encontrar soluções liberais ou consensuais
nestas matérias. Estas condições não existiam em grande parte da Europa
Central e não voltou a haver outro período de revoluções comunistas na
Europa, apenas alguma influência dos comunistas na Guerra Civil
Espanhola. A situação em Portugal nos anos 70 foi completamente
diferente…
Mas também tinha questões relacionadas com a propriedade da terra.
Sim, tinha. Só que simplesmente não havia apoiantes suficientes
de uma solução radical nas matérias de reforma agrária para permitir
aos comunistas ganharem eleições. Essa é a questão. É preciso haver uma
série de condições, como as que existiam na Rússia de 1917 ou em partes
da Ásia nos anos 40 e 50, e que em Portugal claramente não existiam
nessa altura.
Este Priestland devia frequentar alguns cursos na sede do Avante e O Militante e ler alguns jornais nacionais, para perceber que o comunismo em Portugal ainda mexe e apesar do cheiro a formol e fossilização dos seus militantes históricos, para eles, o "e tudo era possível" está para acontecer outra vez. E se não acontecer para já, aguardam pacientes, pelo tempo em que "o sol brilhará para todos nós".
Como é que em Portugal a imprensa lidou com o fenómeno da "Revolução de Outubro"? Em modo pifio, pindérico e na maior parte dos casos, apologético.
Essencialmente as publicações que se ocuparam da efeméride, ao longo dos últimos meses foram estas:
Uma publicação da Impresa de Balsemão ( Visão História), uma publicação da GlobalMedia de Proença de Carvalho e amigos capitalistas e...O Militante, um dos órgãos oficiosos do PCP, cuja linguagem impressa é a mesma de há 50 ou mais anos. Compreende-se, neste último caso uma vez que refossilizam há décadas e nos dias a seguir ao 25 de Abril de 1974 foram abertos os sarcófagos e o cheiro ainda perdura, mais de 40 anos passados, porque os sacerdotes da seita comunista mantém o culto em actividade ritual e permanente.
De resto, um ou outro artigo de jornal, como estes de jornais de hoje. Um do Público e outro do Expresso, assinados por dois desses oficiantes habituais com acesso reservado aos media nacionais.
Recado principal para ficar na memória inconsciente dos leitores de ocasião: A Revolução não venceu em todo o lado, foi derrotada em todo o mundo, com excepção de umas ilhas espalhadas, mas há-de chegar um dia, mesmo de nevoeiro em que o sol brilhará. Para eles.
Em Dezembro de 1978 a revista História, no seu segundo número, do grupo O Jornal ( de esquerda moderada e apoiante do MFA moderado, quando começou a ser publicado, em Maio de 1975 ) trazia um artigo de José Freire Antunes sobre a "Revolução Russa" em que :
O texto acima transcrito não difere muito do que a actual Visão História, herdeira daquela revista, publicou na última edição, do mês de Setembro passado. Afinal, o historicismo de quem escreve apenas replica o de quem ensinou, nas escolas do costume, algumas vezes transformadas em madrassas do politicamente correcto e da visão de uma História censurada.
Os leitores portugueses, aliás muito poucos ( quem é que lê estas coisas, hoje em dia?) ficam necessariamente mal informados sobre estes acontecimentos e por isso se entende que haja quem os ignore pura e simplesmente e continue a acreditar piamente nos amanhãs que hão-de cantar com o sol a brilhar para todos nós, como esperam fervorosamente os rosas e loffs desta miséria intelectual.
Tirando os artigos de um jornalista- José Milhazes- versado nos temas e que viveu a realidade que aqueles ainda prometem para cá, o panorama é confrangedor e estes temas sãoo tratados em modo "académico", asséptico e incolor. O resultado: desinformação e manutenção do status quo informativo.
Em França, pelo contrário e de há muitos anos para cá, os media de grande difusão, como jornais e revistas dão um panorama diferente aos seus leitores e que pouco ou nenhuma comparação têm com o que se passa por cá.
E as livrarias o que publicam por estes dias para aproveitara a maré?
A Bertrand em Lisboa é assim:
A FNAC- Lisboa. no Chiado, assim:
Quem quiser pode informar-se, mas será que querem mesmo, ou preferem ouvir os loffs e rosas a perorar sobre o sol que há-de brilhar um dia, enquanto os fósseis descansam nos sarcófagos aqui expostos:
O comunismo em Portugal ficou muito bem embalsamado e é visitado frequentemente pelos media que temos no mausoléu do costume: o PCP. Ninguém se importa muito e a visita ao mausoléu é currículo que qualquer jornalista que se preze deve apresentar para assegurar posto de trabalho regular e louvores das chefias que também se ocupam da guarda do mausoléu.
29 comentários:
O Teixeira da Mota atacou ontem novamente o juíz Anselmo Lopes
https://www.publico.pt/2017/11/03/sociedade/opiniao/ideologias-aberrantes-nas-decisoes-judiciais-1791144
Hoje no Público o Loff escreve que faz pouco sentido falarem mal do Estaline "sem compreederem o movimento". Esquece-se que não aplica a mesma regra sobre o Hitler.
https://www.google.pt/amp/s/www.publico.pt/2017/11/04/mundo/opiniao/as-revolucoes-no-centenario-da-de-outubro-1791270/amp#ampshare=https://www.publico.pt/2017/11/04/mundo/opiniao/as-revolucoes-no-centenario-da-de-outubro-1791270/amp%23
"O Teixeira da Mota atacou ontem novamente o juíz Anselmo Lopes"
Novamente porquê? Já tinha atacado antes?
Também li o artigo mas contive-me no comentário. Não ataca apenas o Anselmo mas também Nazaré e Maria Augusta.
O artigo é miserável porque fala sem conhecer o assunto na sua plenitude e segundo o tempo em que foi decidida a questão.
Ainda por cima tem um contencioso com o Anselmo.
Claro e o José até comentou aqui em 2012:
http://portadaloja.blogspot.pt/2012/03/o-advogado-francisco-teixeira-da-mota.html
Pois foi e já nem me lembrava. E os comentários também...ahahah.
Sendo assim, como é, vou repristinar o postal.
o actual desgoverno do be+pcp
com antónio das mortes à 'cabeça da manada'
é um verdadeiro mau so-léu
a dívida é dos contribuintes
infelizmente o ATRAZO não é do calendário
é FUNDA-MENTAL
"Esquece-se que não aplica a mesma regra sobre o Hitler."
Não se aplica a mesma regra a rigorosamente ninguém que não seja comuna… O Estado Novo para essa gente era um regime aterrorizador como não há igual, especialmente em regimes comunistas a cantar amanhã. São doentes mentais, com frequentes episódios de transtorno delirante e psicótico.
O facto de uma Livraria colocar - intencionalmente, propositadamente e exclusivamente - uma estante de livros para comemoração do centenário da revolução soviética demonstra uma inclinação esquerdista no panorama cultural nacional, sinal de um desfasamento mental face aos restantes países do mundo ocidental.
Já relativamente ao comunismo, no século XX, baseia-se na filosofia de Karl Marx, que já foi desmontada, invalidada nos seus suportes teóricos e fundamentos analíticos, e exposta perante os seus erros, insuficiências de raciocínio. O comunismo preconizado e idealizado é uma Utopia, impossível de realizar, ponto final parágrafo. Não o reconhecer é sinónimo de falta de inteligência.
O golpe de Estado em 1974 permitiu que vigaristas como Fernando Rosas, Boaventura Sousa Santos, António Manuel Hespanha, e outros do mesmo calibre, se apoderassem de lugares na Academia nacional para poderem propagandear e doutrinar a mentalidade dos alunos e influenciar perniciosamente a intelectualidade portuguesa.
Influência perniciosa dos referidos "intelectuais" porque propagam uma visão deturpada e falseada da História - Nacional e Internacional - para defenderem a sua "Visão da História" e a ideologia que professam.
O Estado Novo para essa gente era um regime aterrorizador como não há igual, especialmente em regimes comunistas a cantar amanhã. São doentes mentais, com frequentes episódios de transtorno delirante e psicótico.(joserui)
Sem tirar nem pôr, joserui. Concordo em absoluto com este seu comentário e com os seus anteriores, sobre a temática que vem sendo debatida.
"O golpe de Estado em 1974 permitiu que vigaristas como Fernando Rosas, Boaventura Sousa Santos, António Manuel Hespanha, e outros do mesmo calibre, se apoderassem de lugares na Academia nacional para poderem propagandear e doutrinar a mentalidade dos alunos e influenciar perniciosamente a intelectualidade portuguesa." (Miguel Dias)
Miguel Dias, estas suas palavras traduzem à saciedade a tragédia medonha que se abateu sobre os portugueses desde o 25 de Abril de 74 e que se tem prolongado até hoje. E ainda não terminou. Deus nos livre desta gente danada que se apoderou do nosso País para o destruir até que nada reste dele. E isso acontecerá se os seus diabólicos autores não forem parados a tempo. E cada vez se faz mais tarde, demasiadamente tarde.
Parabéns pelos seus excelentes comentários.
Depreendo, meu caro José, que seja, sem complexos, um assinante dessas publicações malditas que são o Avante! e o Militante.
Pois é, caro José, muitos são os que agitam, ensandecidos, a certidão do óbito do PCP, sem que encontrem o corpo do morto...
Tal como a Revolução de Outubro, acontecimento maior na história da humanidade, que é comemorada em todo o planeta na próxima terça-feira, permanece bem viva no coração e na mente de milhões e milhões de seres humanos como de resto o seu post de homem bem informado evidencia. O "Todo o poder aos sovietes" visava o sonho milenar de erguer uma Terra Sem Amos. Esse sonho perdura e mais cedo do que tarde será concretizado.
Noto, a propósito, que a ideia de socialismo vem conquistando adeptos na juventude norte-americana.
Para terminar, clamo: Za Stalina Za rodinu |||
João Pedro
Os fins da igualdade não justificam os meios do totalitarismo.
Hitler e Estaline são gémeos na ideologia e os métodos são semelhantes: repressão em massa, total falta de liberdade.
É isso que defende?
Finalmente: não houve uma única experiência positiva no comunismo prático, que se destinava a cumprir o "científico".
Em todos os países que experimentaram o socialismo real, a miséria da população é regra. Por isso alguns desses países proibiram os partidos comunistas, como aqui se proibe o fassismo...
Isso não lhe diz nada?
Unknown disse "Esse sonho perdura e mais cedo do que tarde será concretizado."
Uma idiotice pura e simples.... uma utopia impossível de concretizar numa sociedade altamente industrializada, a tentativa de a implantar levará a uma tragédia em vidas humanas e acabará numa tirania pura e dura. Quem não compreende esta coisa básica demonstra falta de inteligência como parece ser o caso do autor deste comentário.
Um homem tão inteligente e culto como é o seu caso, José, continua com o olhar burguês sobre a sociedade. O modelo que defende condena à morte, aos vários tipos de morte, diariamente, centenas de milhares de inocentes, a que associarei os respectivos cônjuges, filhos, pais, avós, outros parentes e amigos, também eles vítimas do capitalismo nas modalidades que quiser escolher. O José tem a visão do mundo da classe exploradora e opressora. É uma visão de classe que se tornou obsoleta a partir de 7 de Novembro de 1917. Não vale a pena, José, querer parar o vento com as mãos. A época actual é a da passagem do capitalismo ao socialismo. Tenha paciência. È inevitável. Só pela guerra - pelo hecatombe nuclear - o imperialismo atrasará tal desenlace. Não queira ser cúmplice...
Como já disse, não face parte do seu coro, mas aprecio lê-lo. Não é tempo perdido, longe disso.
E, a terminar: Za Stalina Za Rodinu !!!
João Pedro
A dicotomia entre classe exploradora e classe explorada é falsa.
Nos países comunistas havia uma classe exploradora: a dos dirigentes do partido que tinham privilégios que os demais cidadãos não tinham.
E a classe trabalhadora, nesses países, não trabalhava porque não havia necessidade de tal, como acontece nos países capitalistas. Daí as carências que surgiram e levaram á queda do comunismo
Assim como assim é bem melhor o capitalismo e a sua classe exploradora: produz maior riqueza que é distribuida por todos sob a forma de impostos que o Estado aplica.
Para além disso há a liberdade. As pessoas nos regimes comunistas não tinham liberdade de circulação, de associação, de expressão e de reunião.
Essas liberdades são fundamentais para que as pessoas possam viver em sociedade e não se sentirem oprimidas.
Portanto, o comunismo é um regime totalitário que nem sequer garante o que promete: riqueza para todos. Pelo contrário, garante miséria geral.
Tudo isto é sabido e consabido e só me espanta como alguém ainda acredita no pai natal comunista.
Olhe que não, José. Olhe que não...
Mas por falar em liberdades, recomendo-lhe a leitura do poema Liberdade, de Eluard, traduzido por Jorge de Sena.
Mas ainda a propósito das liberdades, das liberdades burguesas, suponho, que são a de amplas massas populares terem direito à falta do pão, de saúde, de educação, de trabalho, de habitação e por aí fora. Ao invés, o capitalismo dá-lhes a legionela, a diabetes, a obesidade, e tantas coisas mais...
No balanço global do que falamos, José, é do socialismo ou barbárie.
Espero que a sua decisão final não seja a de permanecer, até ao fim, do lado da barbárie.
Za Stalina Za Rodinu !!!
João Pedro
Unknown disse "A época actual é a da passagem do capitalismo ao socialismo. Tenha paciência. È inevitável. Só pela guerra - pelo hecatombe nuclear - o imperialismo atrasará tal desenlace. Não queira ser cúmplice..."
"...é do socialismo ou barbárie.
Espero que a sua decisão final não seja a de permanecer, até ao fim, do lado da barbárie."
Um claro caso de psiquiatria. Quem tem estas ideias dentro da cabeça está certamente doente e sofre de distúrbios mentais. Um internamento num Hospício será a solução mais adequada, embora a cura possa ser improvável.
Bem sei, Miguel, que, se pudesse, não me mandaria para um hospício, mas antes para a fogueira, como fizeram, no passado, os seus patronos aos que insistam que a Terra girava à volta do Sol.
Fique a saber que lhe darei o tratamento que o José dá ao Ricciardi.
Que falta de nível, Miguel. E diz você que é licenciado...
João Pedro
João Pedro disse
" E diz você que é licenciado." Nunca lhe disse a si, ou a alguém neste blog, as minhas qualificações académicas, o sr. - em letra minúscula propositadamente - limita-se a ironizar mal-educadamente quando a conversa se torna mais séria.
"Fique a saber que lhe darei o tratamento que o José dá ao Ricciardi." Quando não se possui argumentação ou inteligência para mais, a estratégia mais fácil é fugir ou ignorar, eu já tinha reparado que ignorou os meus comentários intencionalmente porque não tinha como argumentar.
"Que falta de nível, Miguel." Mais desconversa da sua parte, a minha rudeza é genuína e frontal, mas a sua é subreptícia e insidiosa à velha maneira leninista, portanto também falta de nível da sua parte.
Pode estar certo que, a contrário de si, não fugirei a debates refugiando-me em vitimizações ou inventado deselegâncias da outra parte.
João Pedro disse
"Bem sei, Miguel, que, se pudesse, não me mandaria para um hospício, mas antes para a fogueira, como fizeram, no passado, os seus patronos..."
Os meus Patronos??????????? Delírios e invenções da sua parte, só de achar que tenho antepassados - familiares, profissionais ou outros - que queimavam pessoas dá para imaginar o que vai dentro da sua cabeça. E o sr. não tem patrões?
Eu mandá-lo para a fogueira? Não, continuo a considerar que o seu lugar é num Hospício para tratamento psiquiátrico.
Unknown:
V. é um caso interessante porque pensa como os comunistas portugueses mais jovens.
Como não dou de barato que sejam mentecaptos e considero alguns deles pessoas inteligentes e com mérito, podendo mesmo ser esse o seu caso, teremos que analisar o que dizem/escrevem para tentar perceber porque desvalorizam tudo o que possa denegrir aquilo em que aparentemente acreditam.
Vejo porém que para contrariar uma afirmação acerca da ausência de liberdade nos países comunistas, uma conditio sine qua non, da respectiva existência,, argumentam com tiradas poéticas e filosóficas acerca do conceito de Liberdade.
Não é preciso tanto. Liberdade é podermos sair de casa sem medo de sermos presos por aquilo que pensamos, dizemos e escrevemos.
Basta isto para filosofar: nos países comunistas isto era possível?
Outra:
Para mim é um facto notório, pelo que se sabia, que nos países comunistas havia falta de produtos de consumo corrente que no Ocidente havia em abundância e que até os pobres explorados pelos capitalistas podiam comprar.
Carros, por exemplo. Ou calças de ganga de qualidade.
Qual será a razão profunda para tal falta que agora também se verifica em países como a Venezuela?
José, pode tratar-me pelo meu nome: João Pedro.
Tal como vejo escrito é Unknown. Pode sempre mudar...porque o meu é mesmo José.
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