sexta-feira, novembro 30, 2012

A festa durou até às tantas

Como digestivo das leituras sobre corrupção apresento este pequeno escrito em forma de crónica de Baptista-Bastos, num Público do tempo em que Duarte Lima era alvo da atenção do Independente por causa da "Casa Cheia" em Sintra, com uma quinta de três hectares misteriosamente em nome da...sobrinha. Esta atracção fatal de Duarte Lima por parentela colateral já vem de longe.

A crónica de Baptista-Bastos ressuma água na boca por causa da descrição prandial que faz sobre os costumes de Lima. É ler...


3 comentários:

Floribundus disse...

mais um fenómeno emblemático da ascensão dos parolos
que comem os outros por tolos

cunha e monteiro eram o detergente que 'lavava mais cor-de-rosa', às vezes alaranjado

gostava de ler a história do pcp escrita pelo bastos

lusitânea disse...

E o homem nunca geriu nada directamente...

CM disse...

A meio, quando o Bastos começa a puxar pelos galões de português em dificuldades, lembrei-me da casinha grátis de que desfrutava em Lisboa. Fiquei por ali, estavam os dois comensais a meio das almoços.

A obscenidade do jornalismo televisivo